terça-feira, 29 de agosto de 2017


Curso de Introdução à Agropecuária e ao Extrativismo

 

                            Para os que estão desiludidos com o campo (porção superior, agropecuária; porção inferior, extrativismo) ou para os que desejam se iludir com ele (a ilusão, em si mesma, não é ruim; o que é de fato péssimo é o ilusionismo, a doutrina da ilusão, a ilusão permanente, contínua, a doença da superafirmação da ilusão) deveríamos preparar um curso-introdutório (no sentido de ser curso-de-introdução e de ser curso que introduz ao campo) de agropecuária, com outra metade de extrativismo; ou então em três partes, uma para a agricultura, outra para a pecuária e a terceira para o extrativismo, que também pode ser subdividido (extração de matéria, de energia, de água – a irrigação é isso – e outras).

                            AS PESSOAS DA A/E

·       Indivíduos do campo;

·       Famílias empenhadas;

·       Grupos participantes;

·       Empresas estabelecidas;

OS AMBIENTES COM A/E DOMINANTE (e também onde a A/E é dominada, secundária)

·       Cidades/municípios;

·       Estados;

·       Nações;

·       Frações do mundo.

E com isso as demais chaves e bandeiras do modelo.

Onde comprar as máquinas, suas potências, onde consertá-las, onde adquirir os insumos e assim por diante. De fato, poderíamos ter um Jornal do Campo (e, aliás, toda uma MÍDIA DO CAMPO: TV, Revista, Livro, Internet, Rádio). Tudo é cíclico e o campo não será anulado, pelo contrário, a tendência é se tornar cada vez mais importante e significativo.

Podem ser feitas centenas e mesmo milhares de documentários sobre “a” assuntos, muito mais interessantes que os do Globo Rural da Globo e sucedâneos. De fato, tudo está (vibrantemente) começando.
Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

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