Curso de Introdução à
Agropecuária e ao Extrativismo
Para os que estão
desiludidos com o campo (porção superior, agropecuária; porção inferior,
extrativismo) ou para os que desejam se iludir com ele (a ilusão, em si mesma,
não é ruim; o que é de fato péssimo é o ilusionismo, a doutrina da ilusão, a
ilusão permanente, contínua, a doença da superafirmação da ilusão) deveríamos
preparar um curso-introdutório (no sentido de ser curso-de-introdução e de ser
curso que introduz ao campo) de agropecuária, com outra metade de extrativismo;
ou então em três partes, uma para a agricultura, outra para a pecuária e a
terceira para o extrativismo, que também pode ser subdividido (extração de
matéria, de energia, de água – a irrigação é isso – e outras).
AS PESSOAS DA A/E
·
Indivíduos
do campo;
·
Famílias
empenhadas;
·
Grupos
participantes;
·
Empresas
estabelecidas;
OS
AMBIENTES COM A/E DOMINANTE
(e também onde a A/E é dominada, secundária)
·
Cidades/municípios;
·
Estados;
·
Nações;
·
Frações
do mundo.
E com isso as demais chaves e bandeiras
do modelo.
Onde comprar as máquinas, suas
potências, onde consertá-las, onde adquirir os insumos e assim por diante. De
fato, poderíamos ter um Jornal do Campo (e, aliás, toda uma MÍDIA DO CAMPO: TV,
Revista, Livro, Internet, Rádio). Tudo é cíclico e o campo não será anulado,
pelo contrário, a tendência é se tornar cada vez mais importante e
significativo.
Podem ser feitas centenas e mesmo
milhares de documentários sobre “a” assuntos, muito mais interessantes que os
do Globo Rural da Globo e sucedâneos.
De fato, tudo está (vibrantemente) começando.
Vitória, sábado, 12
de fevereiro de 2005.
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