Esquemática e Teoria
das Relações
A Rede Cognata
facilita compreensões que jamais poderíamos esperar trivialmente. Por exemplo,
matemática = ESQUEMÁTICA, que poderíamos dizer ser teoria geral dos esquemas =
MATHEMAS (do grego, origem da palavra em português).
Teoria = DIALÉTICA
(no Aurélio Século XXI: Do gr. dialektiké (téchne), pelo lat. dialectica. S. f.
1. Filos. Arte do diálogo ou da discussão, quer num sentido laudativo, como
força de argumentação, quer num sentido pejorativo, como excessivo emprego de
sutilezas. 2. Filos. Desenvolvimento de processos gerados por oposições que
provisoriamente se resolvem em unidades. 3. Hist.
Filos. Conforme Hegel (v. hegelianismo), a natureza verdadeira e única da razão
e do ser que são identificados um ao outro e se definem segundo o processo
racional que procede pela união incessante de contrários -- tese e antítese --
numa categoria superior, a síntese. 4. Hist. Filos. Segundo Marx (v. marxismo),
o processo de descrição exata do real)
que os cientistas detestam, porque remete à Escolástica, escola
filosófica que dominou a Idade Média. É arte, mas poderia ser ciência.
Teoria das Relações seria
a DIALÉTICA DAS RELAÇÕES e por sua vez relações = CRIAÇÕES = EVOLUÇÕES =
REVOLUÇÕES = COMPOSIÇÕES = CAMPOS. Teríamos uma Teoria das Composições ou
Teoria dos Campos, que seria bem útil, desde que tecnocientífica e
matematicamente pudéssemos estudar tanto as relações - como existentes de fato
- quanto as estatísticas delas que ajudassem na composição de um campo
probabilístico (você sabe, é isso que é feito nas experiências, com ou sem
anotações e relevância estatística apurada através de máquina; quando não, é a
mente que faz as aproximações). Assim, eis duas novas ciências (melhor dizendo,
matemática e uma ciência), dois afastamentos ou retrações dos conhecimentos que
existem: 1) ESQUEMÁTICA, a teoria dos esquemas, em paralelo da matemática; TR, dialética
das relações, em paralelo da dialética.
Com esses dois nomes,
de um lado retiramos o medo da matemática, e do outro o ridículo da antiga
dialética, podendo com isso estimular muito o público jovem a respeito da
primeira e o público envelhecido na relação com a segunda.
Vitória,
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005.
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