Institutos Celestiais
Com tanta gente na
Terra já passou da hora dos governempresas, no conjunto o governempresa
mundial, estabelecer isso que denominei IC, institutos celestiais das regiões
do céu, um para cada planeta (que logicamente serão maiores e dotados de mais
verbas, exceto em alguns casos excepcionais – o da Lua é um) e satélite
natural, para ali se orientando os que gostassem daquele (ou daqueles) corpo
(s) em especial.
Como exemplo
momentoso, Titã (de Saturno, satélite recentemente visitado) teria um Instituto de Titã para estudar
atmosfera, queda de flechas (meteoritos e cometas), os continentes, os líquidos
que os rodeiam, a possibilidade de vida e assim por diante. Há que ocupar as
gentes, ao passo que essas reuniões podem resultar em conhecimentos novos, implementar
o interesse, chance de debates e presença de público nas palestras dos
astrônomos e assim por diante.
Vitória, sábado, 12
de fevereiro de 2005.
NOTA: os satélites da Terra (Lua), de
Marte (Fobos e Deimos) e de Plutão (Caronte) estão ausentes, além de não
constarem os novos planetas, Sedna e Quaoar.
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