As
Mulheres Fortes e a Psicoarquiengenharia de Reversão
Esses que pensam só um pouquinho da dialógica,
vieram agora com isso de “mulheres fortes”, querendo ajuda-las no afã ou fadiga
da libertação, sem ter investigado a contento o passado mostrado no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens, o que é deveras perigoso.
O MCES DIZ QUE A
NATUREZA CONSTRUIU DOIS SERES DISTINTOS, QUE DEVEM SE APOIAR EM HOMULHER OU
FAMÍLIA
LADO ESQUERDO DO
CORPO, MULHER, FÊMEA.
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HOMULHER, FAMÍLIA,
CORPO INTEIRO.
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LADO DIREITO DO
CORPO, HOMEM, MACHO.
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90 a 80 % de todos ficavam
nas cavernas e redondezas.
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100 %
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10 a 20 % de todos iam à
caça e à pesca, iam lutar e morrer.
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COLETORAS.
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CAÇADORES-COLETORAS.
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CAÇADORES.
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No livro de David Coimbra, O Que
Você NUNCA Deve Perguntar a um Americano, Porto Alegre, L&PM, 2017,
ele conta, estando nos EUA, que várias mulheres estão cortando os cabelos
totalmente, raspando a cabeça, e sentindo-se livres com isso – ótimo.
Como já disse, isso de cabelos não é modelo
cultural, civilizado, é coisa de antanho, de antigamente, pois nos primórdios
os que ficavam nas cavernas deviam manter os cabelos compridos (inclusive os
adorados garotinhos) PORQUE existiam zilhões de insetos, muito mais que agora,
podendo entrar por toda parte do corpo (olhos, ouvidos, boca, nariz, pele,
região pubiana, região anal – e a inexplicável pelagem das axilas; sem falar
que nos homens os pelos são muito mais abundantes, as mulheres, vivendo dentro
das cavernas muito quentes, rapidamente os perderam).
Evidentemente, indo às caçadas onde estavam
as florestas - então realmente virgens de humanidade desmatadora – os homens
não podiam ter cabelos compridos, sob pena de prendê-los nos galhos e ramos na
fuga de predadores. Isso de homens de cabelos grandes deve ter começado com as
cidades, para indicar riqueza vivida em ambientes urbanos, desnecessitados
esses primeiros citadinos de participar das caçadas e de viver nos campos com
presença maciça de insetos.
MULHERES
COM E SEM CABELOS
Mulher sem cabelos compridos está dizendo que
é homem, que caça, que não tem filhos que carregar consigo, que é guerreiro,
que é furioso, pode ser enfrentado e morto. Estão mergulhando o mundo no caos.
Não é apenas não seguir a trilha da Natureza, é negar seu planejamento de
milhões de anos.
Para reverter esses milhões de anos,
precisamos de engenharia genética, aliás, arquiengenharia genética (arquitetura
da forma, engenharia do conteúdo) muito profunda, psicogenética, já que não
toca apenas a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e sim a
Psicologia. TÃO PROFUNDA, de fato, que seja capaz de reverter os desenhos
psicológicos-p.3 (ou todos ou parte).
GENEUS
Ana Gerschenfeld
10 de julho de 2014
Há pouco mais de dez anos, “antes de o primeiro
rascunho [da sequência total] do genoma humano ser publicado, os
especialistas pensavam que o número de genes rondava os 40 mil a 100 mil”,
escreve no seu artigo a equipa de Alfonso Valencia e Michael Tress, do Centro
Nacional de Investigações Oncológicas (CNIO) espanhol. “A sequenciação
inicial reduziu drasticamente esse número, sugerindo que o número final se
situaria entre 26 mil e 30 mil genes. E com a publicação da versão final do
genoma, em 2004, o número de genes que codificam proteínas foi revisto mais
uma vez em baixa, para 20 mil a 25 mil.” E em 2007, um estudo apontara para a
existência apenas uns 20.500 genes humanos.
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Biologia Evolutiva.
Eis a informação: “O DNA de um ser humano (Homo sapiens) e o de um chimpanzé
(Pan troglodytes) diferem em
apenas 1%”.
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De ser totalmente diferente dos macacos, 100
%, passamos a 1 % de distinção. De 100 mil genes passamos a 20 mil, 1/5. Isso
nos diminui? De modo nenhum! Agora esse 1 % é o que vale, é o que faz toda a
diferença (língua, escrita, memória vasta, mãos instrumentais, etc.).
Seria nesse 1 % PSICOLÓGICO que deveríamos intervir
para mudar a mulher – deveríamos, por veleidades ou bel-prazeres de uns poucos
fazer tais procedimentos? E a custo de mudar TODA A REDE PSICOLÓGICA, lembrando
que não sabemos desenhá-la. Isso de “mulheres fortes” é definitivamente perigoso,
podem nascer frankensteins, elas que decidam.
Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.
GAVA.
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