quinta-feira, 31 de agosto de 2017


As Mulheres Fortes e a Psicoarquiengenharia de Reversão

 

Esses que pensam só um pouquinho da dialógica, vieram agora com isso de “mulheres fortes”, querendo ajuda-las no afã ou fadiga da libertação, sem ter investigado a contento o passado mostrado no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, o que é deveras perigoso.

O MCES DIZ QUE A NATUREZA CONSTRUIU DOIS SERES DISTINTOS, QUE DEVEM SE APOIAR EM HOMULHER OU FAMÍLIA

LADO ESQUERDO DO CORPO, MULHER, FÊMEA.
HOMULHER, FAMÍLIA, CORPO INTEIRO.
LADO DIREITO DO CORPO, HOMEM, MACHO.
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90 a 80 % de todos ficavam nas cavernas e redondezas.
100 %
10 a 20 % de todos iam à caça e à pesca, iam lutar e morrer.
COLETORAS.
CAÇADORES-COLETORAS.
CAÇADORES.

No livro de David Coimbra, O Que Você NUNCA Deve Perguntar a um Americano, Porto Alegre, L&PM, 2017, ele conta, estando nos EUA, que várias mulheres estão cortando os cabelos totalmente, raspando a cabeça, e sentindo-se livres com isso – ótimo.

Como já disse, isso de cabelos não é modelo cultural, civilizado, é coisa de antanho, de antigamente, pois nos primórdios os que ficavam nas cavernas deviam manter os cabelos compridos (inclusive os adorados garotinhos) PORQUE existiam zilhões de insetos, muito mais que agora, podendo entrar por toda parte do corpo (olhos, ouvidos, boca, nariz, pele, região pubiana, região anal – e a inexplicável pelagem das axilas; sem falar que nos homens os pelos são muito mais abundantes, as mulheres, vivendo dentro das cavernas muito quentes, rapidamente os perderam).

Evidentemente, indo às caçadas onde estavam as florestas - então realmente virgens de humanidade desmatadora – os homens não podiam ter cabelos compridos, sob pena de prendê-los nos galhos e ramos na fuga de predadores. Isso de homens de cabelos grandes deve ter começado com as cidades, para indicar riqueza vivida em ambientes urbanos, desnecessitados esses primeiros citadinos de participar das caçadas e de viver nos campos com presença maciça de insetos.

MULHERES COM E SEM CABELOS

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Mulher sem cabelos compridos está dizendo que é homem, que caça, que não tem filhos que carregar consigo, que é guerreiro, que é furioso, pode ser enfrentado e morto. Estão mergulhando o mundo no caos. Não é apenas não seguir a trilha da Natureza, é negar seu planejamento de milhões de anos.

Para reverter esses milhões de anos, precisamos de engenharia genética, aliás, arquiengenharia genética (arquitetura da forma, engenharia do conteúdo) muito profunda, psicogenética, já que não toca apenas a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e sim a Psicologia. TÃO PROFUNDA, de fato, que seja capaz de reverter os desenhos psicológicos-p.3 (ou todos ou parte).

GENEUS

Ana Gerschenfeld
10 de julho de 2014
Há pouco mais de dez anos, “antes de o primeiro rascunho [da sequência total] do genoma humano ser publicado, os especialistas pensavam que o número de genes rondava os 40 mil a 100 mil”, escreve no seu artigo a equipa de Alfonso Valencia e Michael Tress, do Centro Nacional de Investigações Oncológicas (CNIO) espanhol. “A sequenciação inicial reduziu drasticamente esse número, sugerindo que o número final se situaria entre 26 mil e 30 mil genes. E com a publicação da versão final do genoma, em 2004, o número de genes que codificam proteínas foi revisto mais uma vez em baixa, para 20 mil a 25 mil.” E em 2007, um estudo apontara para a existência apenas uns 20.500 genes humanos.
Biologia Evolutiva.
Eis a informação: “O DNA de um ser humano (Homo sapiens) e o de um chimpanzé (Pan troglodytes) diferem em apenas 1%”.

De ser totalmente diferente dos macacos, 100 %, passamos a 1 % de distinção. De 100 mil genes passamos a 20 mil, 1/5. Isso nos diminui? De modo nenhum! Agora esse 1 % é o que vale, é o que faz toda a diferença (língua, escrita, memória vasta, mãos instrumentais, etc.).

Seria nesse 1 % PSICOLÓGICO que deveríamos intervir para mudar a mulher – deveríamos, por veleidades ou bel-prazeres de uns poucos fazer tais procedimentos? E a custo de mudar TODA A REDE PSICOLÓGICA, lembrando que não sabemos desenhá-la. Isso de “mulheres fortes” é definitivamente perigoso, podem nascer frankensteins, elas que decidam.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

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