As Mães Orientam a
Formação dos Novos Depositantes
O Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens (MC/ES) mostrou claramente que as mães dominantes e
seu grupinho de interesseiras orientavam toda a caverna na ausência dos homens
adultos-guerreiros, que eram no máximo 10 a 20 % do coletivo. As inférteis (=
PUTAS, na Rede Cognata) constituíam o recurso de treinamento DOS GAROTOS, em
torno dos quais girava quase tudo (tanto para as mulheres, até os 13 anos,
quanto para os homens, depois disso – mas quando os garotos chegavam lá eram
humilhados) na ausência dos guerreiros.
Causa curiosidade e
espanto na Internet que as “maduras” (mature), as mulheres mais velhas sejam
vistas em estado de reverência quando fazem sexo (pago, naturalmente) com os
garotos, como se fosse incesto (tabu muito poderoso); não é apenas a
oportunidade de mulheres de 30, 40, 50 ou mais anos transarem com garotos, pois
isso seria idiota, no sentido de terem - sob as luzes das câmaras e das
máquinas fotográficas - algum sexo trivial e pouco relevante ou gratificante. É
algo mais e é um material extraordinário para os psicólogos do MC/ES e qualquer
um que queira se aprofundar nas relações humanas gerais, de hoje como de
antanho.
É claro, além da
natureza empurrar, elas estavam treinando os novos depositantes para os
depósitos nos vasos de esperma, as próprias mulheres férteis (mas nunca as
meninas, tanto por ciúme quanto para proteger a precocidade – as mulheres mais
velhas eram vorazes e de modo algum deixavam as menininhas se aproximarem).
É cativante olhar as
cenas.
As mulheres ficam
alucinadas com os garotos.
É a preparação do
futuro.
Se trata de, além de
dever (como seria para qualquer animal), ter prazer, TORNAR-SE PRAZER; então, é
claro, elas os preparavam demorada e meticulosamente, enquanto os homens iam
caçar. Os homens, por outro lado, tinham ciúme, porque queriam futuro SEU. Como
resolver tal dilema? Só se as mulheres conheciam plantas abortivas ou que
impediam a gravidez, além, é claro, de usar as putas (que, porisso mesmo, se
tornaram motivo de reverência e depois de ódio; embora - inférteis e sem futuro
que eram - pedissem para morrer). Estava gravado profundamente dentro delas.
Vitória,
quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.
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