Água de Coco
Pedindo dinheiro a
agiotas um dos meus irmãos colocou-se em perigo de morte (outro foi assassinado
em virtude disso) e perdeu os 4,0 km2 da família no areal do
Degredo, lado de cima ou margem esquerda do Rio Doce, lugar chamado Cacimbas
onde descobriram petróleo e onde, me disseram, uma propriedade recebe hoje 150
mil reais por mês de royalties (do inglês, royalty,
direitos de exploração). Lá planejei o plantio consorciado de 50 mil pés de
coco (o irmão mais novo plantou 10 mil pés), com grande renda anual, como já
retratei fartamente. Isso foi em 1985. Hoje todos exploram e coloquei abaixo
várias informações e imagens.
Chorar sobre o leite
derramado não é total perda de tempo, porque nos lembra sempre o que a falta de
cuidado e de temperança nos prometeria no futuro se continuássemos naquele
caminho desastroso.
UM RETRATO DA FUTURA PROSPERIDADE
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O que nós, passado o susto da perda,
podemos fazer para trilhar de novo e montar mais alto?
Podemos inventar nomes, já que não
temos ainda o dinheiro do recomeço. Inventar nomes é o começo, porque nos dá
confiança no processo-de-conhecimento, que não termina nunca, mas começa nos
nomes.
Por exemplo, no Espírito Santo há alguns nomes
que se casam bem com água e que podem ser registrados e colocadas nas
embalagens.
CASAMENTO
FRUTUOSO E FUTUROSO
(que dá frutos, de preferência frutos saborosos – o que já está implícito, pois
frutos = SABOROSOS, na Rede Cognata)
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ÁGUITA
(Água Itapemirim, do rio que passa em Cachoeiro de Itapemirim, onde nasci);
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ÁGUALIN
(Água Linhares, onde vivemos);
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ÁGUAVIX
(Água Vitória, do nome da cidade no trânsito aeroviário, Vix);
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GUARÁGUA
(de Guarapari, chamada Cidade Saúde);
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VILÁGUA
(de Vila Velha); e outras, que podemos inventar.
E podemos colocar mapas e fotografias
das cidades e de seus monumentos, adaptando a um milhar de cidades, inclusive a
algumas pequenas e notáveis.
Ora, olhando bem, a coisa está apenas
começando. A aventura verdadeira ainda está por acontecer. Tudo ainda é, apesar
dos avanços, feito por primitivos.
Vitória, sábado, 12 de fevereiro de
2005.
COMPACTADO DA Internet
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Coco: O valor nutritivo do coco varia
de acordo com seu estado de maturação, apresentando de maneira geral bom teor
de sais minerais (Potássio, Sódio, Fósforo e Cloro), e fibras, importantes
para o estímulo da atividade intestinal. O coco realça o sabor dos alimentos,
sendo excelente no preparo de bebidas, pratos doces e salgados, substituindo
com vantagem nozes e amêndoas nos diferentes tipos de receitas. O coco verde,
encontrado em praias, possui maior quantidade de líquido que o maduro e tem
polpa tenra, sendo muito apreciado como bebida e no preparo de cocadas moles.
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Água-de-coco
verde:
Fonte
natural de potássio, a água-de-coco verde auxilia no combate a cãibras e no
equilíbrio sangüíneo, pois diminui os batimentos cardíacos e controla o sódio
e a quantidade de água do corpo, principalmente durante a prática de
atividade física. É recomendada para pessoas hipertensas, pois os
medicamentos diuréticos – utilizados no tratamento da hipertensão – geram uma
perda muito grande de potássio pela urina e a pessoa pode repor esse potássio
bebendo água-de-coco verde. Coluna Jornal do Povo - Lázaro Medeiros - por Lucília
Diniz
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