quinta-feira, 31 de agosto de 2017


A Capacidade dos Agentes, os Conflitos de Coalescência e a Proeza dos Ei

 

                            Para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos ou empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações ou mundos) o que se coloca sempre é POR QUÊ os elementos constitutivos juntaram-se naquele conjunto e não em outro? Por exemplo, porque São Paulo cresceu até 20 milhões, ao passo que Ouro Preto, Minas Gerais, que começou muito mais cedo, não foi tão longe?

DECISÕES POLÍTICADMINISTRATIVAS DIFERENTES

NÚMEROS GERAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Capital: São Paulo
 População: 36.966.527 habitantes
 Microrregiões: 63
 Cidades: 645
 Área Total: 248.808,8 km²
 Dens. Demográfica: 148,57 hab/km²

DO OUTRO LADO OURO PRETO, MINAS GERAIS, MUITO MENOR

Ouro Preto, cidade do estado de Minas Gerais classificada desde 1980 como patrimônio cultural da humanidade pela agência das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Não obstante, São Paulo era menos desenvolvida que Ouro Preto até certa altura. É bem evidente que em São Paulo tomaram as “decisões certas”, pelo menos no que tange a aumentar a riqueza da cidade, enquanto em Ouro Preto tomaram as “decisões erradas”.

Quando você pega empresas como a Microsoft e a Wal Mart fica evidente que elas tomaram as decisões mais competentes, no que tange a produzir, organizar, crescer, enriquecer. Ou, por outra, os empresários não são tolos; podem até não compreender as equações matemáticas, mas não são bobos. Definitivamente, não.

OS EQUILÍBRIOS EMPRESARIAIS (segundo a psicologia do modelo)

·       Equilíbrios de figuras ou psicanálises (agregar funcionários não é fácil, cada um é um mundo, cada qual deve optar pelos conflitos mínimos em relação à empresa);

·       Equilíbrios de objetivos ou psico-sínteses (as metas não podem conflitar ou pelo menos não podem divergir tanto que cada um faça gol numa trave só sua);

·       Equilíbrios produtivos ou econômicos (financeiros, inclusive; de compra-e-venda, de estocagem, de fornecimento, de tudo que pode haver para produzir na outra ponta objetos com qualidade e apelo RE-PRODUTIVO);

·       Equilíbrios organizativos ou sociológicos (reunir uma quantidade de pré-organizações como elementos de mesmo laço produtivo não é moleza);

·       Equilíbrios espaçotemporais ou geo-históricos (as PESSOAS – indivíduos, famílias, grupos e outras empresas coligadas – vêm de distintos AMBIENTES – cidades/municípios, estados, nações e até mundos – e devem ser harmonizadas).

Para resumir, os empresários são espertos.

Claro, há antigo preconceito contra eles, mas no fundo eles estão fazendo tarefas formidáveis, mesmo se devemos dar desconto em razão das facilidades capitalistas (e são numerosíssimas, inclusive o amordaçamento real dos povos pelas leis).

Em suma, a Psicologia geral dos empresários deve ser revista e atualizada por muito mais profunda sintanálise.

Vitória, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005.

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