A Capacidade dos
Agentes, os Conflitos de Coalescência e a Proeza dos Ei
Para as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos ou empresas) e para os AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações ou mundos) o que se coloca sempre é POR
QUÊ os elementos constitutivos juntaram-se naquele conjunto e não em outro? Por
exemplo, porque São Paulo cresceu até 20 milhões, ao passo que Ouro Preto,
Minas Gerais, que começou muito mais cedo, não foi tão longe?
DECISÕES
POLÍTICADMINISTRATIVAS DIFERENTES
NÚMEROS GERAIS DO ESTADO DE SÃO
PAULO
Capital: São Paulo
População: 36.966.527 habitantes Microrregiões: 63 Cidades: 645 Área Total: 248.808,8 km² Dens. Demográfica: 148,57 hab/km² |
DO OUTRO LADO OURO PRETO, MINAS GERAIS, MUITO MENOR
Ouro
Preto, cidade do estado de Minas Gerais classificada desde 1980 como
patrimônio cultural da humanidade pela agência das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Enciclopédia Microsoft® Encarta®. ©
1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
|
Não
obstante, São Paulo era menos desenvolvida que Ouro Preto até certa altura. É
bem evidente que em São Paulo tomaram as “decisões certas”, pelo menos no que
tange a aumentar a riqueza da cidade, enquanto em Ouro Preto tomaram as
“decisões erradas”.
Quando você
pega empresas como a Microsoft e a Wal Mart fica evidente que elas tomaram as
decisões mais competentes, no que tange a produzir, organizar, crescer,
enriquecer. Ou, por outra, os empresários não são tolos; podem até não
compreender as equações matemáticas, mas não são bobos. Definitivamente, não.
OS EQUILÍBRIOS EMPRESARIAIS (segundo a
psicologia do modelo)
·
Equilíbrios de figuras ou psicanálises (agregar
funcionários não é fácil, cada um é um mundo, cada qual deve optar pelos
conflitos mínimos em relação à empresa);
·
Equilíbrios de objetivos ou psico-sínteses (as
metas não podem conflitar ou pelo menos não podem divergir tanto que cada um
faça gol numa trave só sua);
·
Equilíbrios produtivos ou econômicos (financeiros,
inclusive; de compra-e-venda, de estocagem, de fornecimento, de tudo que pode
haver para produzir na outra ponta objetos com qualidade e apelo RE-PRODUTIVO);
·
Equilíbrios organizativos ou sociológicos (reunir
uma quantidade de pré-organizações como elementos de mesmo laço produtivo não é
moleza);
·
Equilíbrios espaçotemporais ou geo-históricos (as
PESSOAS – indivíduos, famílias, grupos e outras empresas coligadas – vêm de
distintos AMBIENTES – cidades/municípios, estados, nações e até mundos – e
devem ser harmonizadas).
Para
resumir, os empresários são espertos.
Claro, há
antigo preconceito contra eles, mas no fundo eles estão fazendo tarefas
formidáveis, mesmo se devemos dar desconto em razão das facilidades
capitalistas (e são numerosíssimas, inclusive o amordaçamento real dos povos
pelas leis).
Em suma, a
Psicologia geral dos empresários deve ser revista e atualizada por muito mais
profunda sintanálise.
Vitória,
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário