domingo, 27 de agosto de 2017


As Flechas e o Petróleo Embaixo

 

                            A Vida, segundo dizem os tecnocientistas, começou na Terra há 3,8 bilhões de anos, de modo que produziu muito carbono em carne e esqueletos e estocou muito petróleo e gás. Como alguns vem falando de um ciclo de meteoritos de 26 milhões de anos, resulta que com os regulares ou com os esporádicos (caiu um há três milhões de anos na Argentina que está fora do ciclo) sempre ao bater no solo há chance - dependendo do tamanho, da velocidade e da composição deles, de que suas ondas energéticas impactantes ao se distribuírem na crosta e no manto segundo componentes verticais e horizontais - possam incidir sobre o petróleo e o gás, tanto superficiais quanto mais profundos, fazendo-os vazar para serem queimados na bola de plasma subseqüente acima do solo, quanto incendiando-os DENTRO DO SOLO, fazendo-os explodir violentamente.

                            FORMAÇÃO E EXPLOSÃO


Quando a grande pedra embate, racha a crosta: a) ou o petróleo e o gás saem e pegam fogo do lado de fora; b) ou eles incendeiam dentro mesmo e explodem com tudo, criando muitos vulcões e fissuras, ainda mais se a bola interna de plasma se espalhar para contaminar outras bacias de óleo. Acho que deve ser mais ou menos como um desses sugadores de tanque, quando está entupido (um desentupidor de pia): primeiro a flecha comprime para baixo e ao haver o movimento contrário tudo sobe - o que não sobe se espalha como bola de plasma para as jazidas próximas, criando uma reação em cadeia que se espalha por muitos milhares de quilômetros. É como um incêndio quando há encanamentos de gás nas cidades – estas incendeiam muito mais do que o fariam se não tivessem as redes de distribuição.

Seria preciso estudar detalhadamente o fenômeno. Que tipos de composições, de dimensões, de velocidades, de ângulos de incidência, de locais de queda (em terra ou no mar ou na borda) dos meteoritos provocam que tipos de espalhamento de efeitos?

Vitória, segunda-feira, 31 de janeiro de 2005.

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