Índices de Perigo
No livro de Cálculo e Álgebra Linear 1, Rio de
Janeiro, LTC-UnB, 1974, de Kaplan e Lewis, p. 250, eles dizem: “Podemos dar
outros exemplos derivados da Física e de outras ciências nas quais as derivadas
de ordens superiores desempenham um papel importante. O crescimento de capital
a juros compostos, e o crescimento da população, e o de alguns agentes químicos
formados numa reação, todos obedecem leis para as quais todas as derivadas
crescem com o tempo”.
DERIVANDO (do que eles disseram) – os perigos
·
Juros
compostos;
·
Crescimento
da população;
·
Reações
químicas;
·
Acelerações
em geral;
·
etc.
Então, veja, se pudéssemos descobrir
as DERIVADAS SEGUNDAS (desde que faça sentido) das equações que regem os
fenômenos da vida social, poderíamos aprender muito mais.
Chamarei isso, em homenagem a eles
(mesmo se não depararam com a coisa), de ÍNDICES KAPLAN/LEWIS DE PERIGO, iKLp,
o i indicando numeralidade, i = 1 a n, como na matemática. Isso servirá para
atacarmos outros problemas, pelo menos dando uma nomenclatura inicial e
indicando a trilha que vai dar no caminho.
Deveríamos poder identificar para cada
conjunto (para PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; para
AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos) o seu iKLp. Por
exemplo, o que é perigoso para as empresas? Que coisas significariam indesejada
aceleração dos seus elementos? Como poderíamos estabelecer medidas de modo a
evitar que ela se espatifasse no ambiente? Deveríamos, por similitude, medir
seu espaço tempo e sua velocidade, daí estabelecendo parâmetros para detectar
acelerações inconvenientes. Como fazer isso? Hoje, meramente pelas análises de
balanços não temos tal programáquina, nem não-automática a cargo de pessoas de
plantão, nem automática com os números digitados. Mas, é claro, você pode
perfeitamente ver que tais índices seriam fundamentais.
Vitória, segunda-feira, 06 de dezembro
de 2004.
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