Camisa-Nome
Fiquei na cantina do
antigo CEG (Centro de Estudos Gerais, agora não sei o nome) da UFES olhando as
pessoas chamando o atendente, cujo nome é Mauro e todos conhecem. Ocorreu-me
que os auxiliares poderiam ter os nomes estampados nas camisas, assim como
também os fiscais onde trabalho, em posto fiscal, para os motoristas nos
chamarem. Pensei que TODOS ou quase todos poderiam ter seu nome estampado,
desde que não se estivessem usando terno e desde que fossem recepcionistas. Há
gente que mesmo nessa condição não desejaria ter seu nome imprimido para todos
verem – deve-se respeitar.
Poderia ser posto na
frente e nas costas, em letras grandes, o que é solução muito melhor que
crachá, pois este tende a ter muitos símbolos, e letras pequenas, além de ser colocado
em qualquer ponto do peito, não sendo visto quando a pessoa está de costas.
Também ocorre de o crachá se perder, além de a fotografia custar caro. A
camisa, ademais de vestir permitiria nomes muito maiores, com letras de seis
centímetros de altura ou maiores ainda, em qualquer dos “tipos verdadeiros” de
letras do Word ou outro programa, podendo ser escolhida num mostruário. Poderia
igualmente conter uma fotografia, garantindo (num lugar de desconfianças
gerais) que é a pessoa mesmo. Cada vendedor teria meia dúzia de camisas. Em
fábricas com 600 funcionários vários milhares; nas fábricas todas imagine
quantas. Claro, uma vez iniciado será fatalmente copiado, mas sempre se pode
aprimorar, melhorando a impressão, fixando a marca do fabricante e assim por
diante.
Vitória, domingo, 12
de dezembro de 2004.
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