segunda-feira, 16 de janeiro de 2017


Universidade da Criatividade

 

                            Fernando Dolabela diz em seu livro, Oficina do Empreendedor (A metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza), São Paulo, Cultura, 1999, p. 125: “A criatividade compreende o ciclo cujas etapas são a descoberta, a invenção, a inovação, a melhoria e o processo de mudanças. Ela é fundamental para a identificação de novos paradigmas que poderão configurar uma oportunidade de negócio, bem como para a concepção de um produto ou serviço com vantagens competitivas”, (colorido meu) do que me veio a idéia da UC.

                            Não uma faculdade tradicional, das chamadas Exatas ou Humanas ou Letras, ou o que for, não criatividade ensinada em engenharia mecânica ou em odontologia, ou onde for, mas CRIATIVIDADE em si mesma, como ensinam nas artes (as até agora identificadas 22 tecnartes), todas as técnicas, até que tendo amadurecido as pessoas possam largar as muletas do aprendizado para ousar por si mesmas.

                            Ensinar (e aprender das) as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) a serem criativas (os), a adotarem constantemente a postura de buscar as novidades elegantes, belas, apuradas, esplêndidas. Um lugar necessariamente belo, com muitas esculturas geológicas distintas (morros, pedras, córrego, lagoa) e esculturas biológicas/p.2 (árvores, fungos, animais) para assentar ali os pesquisadores & desenvolvedores teóricos & práticos da Nova Criatividade, digamos assim.

                            Com endereços reais e virtuais, com grandes canais de trânsito para transferência maciça de info-controle de dentro para fora e de fora para dentro, investindo-se realmente muito, muito, muito, pois todas as nações dependem da criatividade para sair dos atoleiros em que se metem de vez em quando.

                            Dessa primeira, central, outras seriam implantadas nos estados, uma filial pelo menos, para efeito multiplicativo não só sobre as empresas, mas sobre os fazeres gerais do povelite ou nação, e dos governempresas politicadministrativos.
                            Vitória, sábado, 14 de dezembro de 2002.  

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