Telediagnóstico
E
junto disso o conceito de TELE-HOSPITAL, que tenha endereço real e virtual, que
tenha uma bateria de telefones, uma central de tele atendimento mesmo,
que possa dar conselhos a centenas de cada vez, com atendentes-enfermeiras, com
médicos, com psicólogos, dia e noite podendo ouvir as pessoas e triá-las para
tal e qual lugar, falar de preços, de seguros-saúde, indicar generalistas e especialistas,
hospitais, pronto-socorros, centros de diagnóstico, farmácias abertas, onde
tirar pressão, ligar para atendimentos de urgência que busquem em casa, ajudar
enfim todos e cada um, de modo a dar conforto de noite ou de madrugada, antes
que outros lugares abram, ou para pobres e miseráveis que não possuem carro ou
dinheiro para pagar táxi ou não disponham por perto de amigos que possam
ajudar.
Resumindo,
o atendimento domiciliar precisa melhorar muito. Com a virtualidade indo até a
casa de cada um, via telefone (de linha e celular) e Internet, é fundamental
que os governempresas façam melhor políticadministração da saúde e das doenças,
dando REAL CONFORTO em todos os instantes do dia e da noite. Em lugar de
quartos e camas de hospital, milhares podem ser atendidos em suas casas mesmo,
até orientando médicos credenciados que morem por perto e estejam dispostos a visitar.
Ou seja, FOCAR A PESSOA (indivíduo, família, grupo, empresa) em seu lugar de
moradia ou de trabalho, criando uma REDE DE PRONTO ATENDIMENTO PESSOAL,
evitando que a pessoa se desloque é vá entupir filas, criando tumulto, ocupando
camas caras de manter em amplos espaços que fazem transitar os vetores de
doenças das chamadas infecções hospitalares, pois os hospitais estão se
tornando lugares de propagação das doenças.
As
pessoas devem se sentir seguras a qualquer hora do dia ou da noite, estejam
onde estiverem, podendo conversar com gente de plantão, em atendimento
prontíssimo, que não demore mais que um segundo.
Vitória,
sábado, 07 de dezembro de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário