Sociedade
Latina
Assumir-se
latino não é fácil.
Isso
quer dizer assumir Conhecimento (alto: Magia latina, Teologia latina, Filosofia
latina, Ciência latina; baixo; Arte latina, Religião latina, ideologia latina,
Técnica latina; e Matemática latina) de um modo próprio que, contudo, não seja
restritivo dos demais. Que queira ser de si e para si sem impedir o ser dos
outros ou o para os outros.
Quer
dizer reprogramar as 6,5 mil profissões para o modo latino. E do mesmo modo as tecnartes como latinas (da
visão latina: moda latina, dança latina, poesia latina, fotografia
latina, desenho latino, pintura latina, etc.; do paladar latino: comida
latina, pasta latina, bebida latina, tempero latino, etc.; do olfato
latino: perfumaria latina, etc.; da audição latina: música latina,
discurso latino, etc.; do tato latino: arquiengenharia latina,
esculturação latina, paisagismo/jardinagem latina, decoração latina, cinema
latino, teatro latino, urbanismo latino, tapeçaria latina, etc.), o que implica
em voltar os institutos e as universidades para pesquisar & desenvolver
teórica & praticamente a percepção total latina.
Do
passado, pelo presente, para o futuro.
Isso,
é lógico, pressupõe o estabelecimento de um Congresso Latino Universal,
convidando todos os povos e nações latinos. Quem serão tais congressistas? Como
elegê-los por critérios quantitativos e qualitativos (área, população, riqueza,
falantes de línguas latinas, etc.)? Que poderes eles terão? Quantos recursos terão disponíveis aos
projetos? Quantos grupos serão criados para desenvolver as palavras do Dicionário
Latino e para propagar as imagens da Enciclopédia Latina? Como construir um
dicionárienciclopédico latino? Como reestruturar as grades curriculares dos
países, para vê-los ao mesmo tempo independentes e comunitários?
Veja
só, é preciso liderança universal, um propugnante dessa reunião latina
universal, como já falei nas idéias e patentes, sobre um Grupo Mundial de
divulgação da latinidade universal – que não está morta, pelo contrário, ainda
nem nasceu. O que existiu e findou foi aquela latinidade romana. Uma nova está
nascendo, e seja bem-vinda, para exprimir mais fielmente as nossas
características, distintas dos anglo-saxões, dos eslavos, dos hindus, dos
chineses, etc.
Vitória,
segunda-feira, 28 de outubro de 2002.
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