sexta-feira, 13 de janeiro de 2017


O Grande Direito de Amar a Deus

 

Os judeus instalaram na humanidade o “temor a Deus”, o medo de Deus. Como se poderia ter receio do Sumo Bem, do amor não-finito, do perdão infinito? Não parece muito lógico, parece perversão da verdade, inversão da realidade. Deveríamos ver Deus como Pai Celeste que nos cedeu a liberdade.

TEMOR A DEUS (vem sendo inculcado há 3,0 mil anos ou mais)

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Com Jesus não parece temor, mas amor.

Depois veio a obrigatoriedade de amar a Deus.

Se Deus nos deu de sua liberdade o querer ou vontade, arbítrio, deu também a liberdade de amar ou não a ele. Pois não seria lógico ele desejar devoção FORÇOSA da gente, teria de ser amor por entrega espontânea, instintiva, sem empurrar ou puxar, sem coação imposta por padres ou quaisquer uns.

Amar a Deus deve ser opção.

Deve ser direito, não dever. Se fosse dever, por que nos dar em primeiro lugar a liberdade? Direito, e o maior de todos os direitos, garantido diretamente por ele. Como disse Maimônides com outras palavras, se você que se inclinar para o mal, se incline, e se quiser se inclinar para o bem, se incline, exerça seu direito.

Então, o primeiro dos mandamentos, “amai a Deus sobre todas as coisas” deve ser visto como o mais precioso dos conselhos, orientando para a visão do amor espontâneo, irrefletido.

Vitória, sexta-feira, 13 de janeiro de 2017.

GAVA.

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