sexta-feira, 13 de janeiro de 2017


Fúria Masculina na Guerra

 

Já disse e repeti que isso de “mulheres fortes” não deve prosperar, quer dizer, é preciso parar urgentemente de incitar as mulheres à valentia, à projeção, à morte. Como está no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, elas ficavam cuidando de 80 a 90 %, enquanto os homens iam à caça com 20 a 10 % de todos: elas se protegiam para proteger a todos e à geração, à procriação, enquanto os homens iam morrer, se jogar contra os predadores.

Não faria muito sentido elas se precipitarem contra as feras, porque quando mortas desguarneceriam os filhos e a tribo acabaria; pelo contrário, devemos esperar que o chamado “instinto de sobrevivência”, a autopreservação seja nelas mais forte que em nós muita coisa. Conforme minha previsão, elas preservarão sempre os garotinhos porque deles, quando crescidos, viria a grande proteína, o espermatozoide, o enfrentamento furioso e destemido da Natureza geral.

Não é à toa que elas vivem em média cinco anos a mais – desenvolveram as técnicas da conservação de si e dos garotinhos.

Não é apenas o caso de treinar, pegar em armas, atirar e essas coisas “politicamente corretas” que a modernidade vem ensinando erradamente: É A FÚRIA, a cólera, a ira, a sanha, a exaltação, a necessidade muito intensa de se jogar ao perigo, com grande chance de morrer. É a tempestade, não a simulação, chuvinha fina, garoa.

Não se trata de arremedo.

Como disse a propaganda do filme, elas aguentam ficar 92 dias sem tomar banho? É o enfrentamento do terror, do medo, do pânico nas instâncias da destruição.

Esses tempos contemporâneos e pós-contemporâneos exageraram na dose e entraram nisso de feminismo, a doença mental da superafirmação do feminino, chegando às feminazis, como estão dizendo os brasileiros.

Vitória, sexta-feira, 13 de janeiro de 2017.

GAVA.

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