Fúria
Masculina na Guerra
Já disse e repeti que isso de “mulheres
fortes” não deve prosperar, quer dizer, é preciso parar urgentemente de incitar
as mulheres à valentia, à projeção, à morte. Como está no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, elas ficavam
cuidando de 80 a 90 %, enquanto os homens iam à caça com 20 a 10 % de todos:
elas se protegiam para proteger a todos e à geração, à procriação, enquanto os
homens iam morrer, se jogar contra os predadores.
Não faria muito sentido elas se precipitarem
contra as feras, porque quando mortas desguarneceriam os filhos e a tribo
acabaria; pelo contrário, devemos esperar que o chamado “instinto de
sobrevivência”, a autopreservação seja nelas mais forte que em nós muita coisa.
Conforme minha previsão, elas preservarão sempre os garotinhos porque deles,
quando crescidos, viria a grande proteína, o espermatozoide, o enfrentamento
furioso e destemido da Natureza geral.
Não é à toa que elas vivem em média cinco
anos a mais – desenvolveram as técnicas da conservação de si e dos garotinhos.
Não é apenas o caso de treinar, pegar em
armas, atirar e essas coisas “politicamente corretas” que a modernidade vem
ensinando erradamente: É A FÚRIA, a cólera, a ira, a sanha, a exaltação, a
necessidade muito intensa de se jogar ao perigo, com grande chance de morrer. É
a tempestade, não a simulação, chuvinha fina, garoa.
Não se trata de arremedo.
Como disse a propaganda do filme, elas
aguentam ficar 92 dias sem tomar banho? É o enfrentamento do terror, do medo,
do pânico nas instâncias da destruição.
Esses tempos contemporâneos e
pós-contemporâneos exageraram na dose e entraram nisso de feminismo, a doença
mental da superafirmação do feminino, chegando às feminazis, como estão dizendo
os brasileiros.
Vitória, sexta-feira, 13 de janeiro de 2017.
GAVA.
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