O
Caso da Bolívia
TOMANDO O QUE É DOS
OUTROS
(ou você está disposto à lei ou à guerra total, tem de escolher)
Amiguinhos, todos fazendo farra com o
trabalho dos brasileiros.
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Dando o dos outros.
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Doeu mais na dos brasileiros.
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Quando qualquer indivíduo toma
identificadamente o que é dos outros, a polícia o prende e leva a juízo.
No caso de países, o julgamento é internacional,
nas altas cortes mundiais, e o primeiro governo federal decente e corajoso deve
indiciar a Bolívia para que devolva com juros e correção monetária o que pegou
sem autorização oficial. Como Lula aceitou a imposição boliviana extraoficialmente,
sem autorização do Congresso, deve pagar parte do dano.
Nem é preciso aquele país devolver depois que
ficar definido pelas cortes, basta que aceite a tríplice base Exército-Marinha-Aeronáutica
lá (como não tem mar, a Marinha pode ficar nos rios e lagos locais).
Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.
GAVA.
ANEXO
– LULA DANDO O QUE NÃO ERA DELE
Antes de Lula doar refinarias para a
Bolívia, Petrobras investiu US$ 1,5 bilhão no país
Lula confessou
que Evo Morales pediu autorização para tomar as refinarias da Petrobras antes
de tomar posse como presidente da Bolívia. Um crime premeditado.
“Ao lado do segundo homem na cadeia de comando da Bolívia (Álvaro
García Linera), Lula revelou que foi consultado por Evo Morales, então
candidato a presidente do país vizinho, sobre a possibilidade de estatizar as
plantas da Petrobrás em território boliviano.
“O Evo me perguntou: ‘como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a
Petrobrás‘. Respondi: ‘o gás é de vocês‘. E foi assim que nos
comportamos” disse Lula.”
Em 2007, o G1
fez um levantamento dos investimentos da Petrobras na Bolívia, na época, a
empresa respondia por impressionantes 18% do PIB do país.
“Conheça, passo a passo, a história da Petrobras na Bolívia
Empresa investiu mais de US$ 1,5 bilhão no país desde 1994.
Antes da nacionalização, Petrobras respondia por 18% do PIB boliviano.
1991
O primeiro passo para a entrada da Petrobras no mercado boliviano foi
a assinatura da Carta de Intenção de Integração Energética Bolívia-Brasil. A
Petrobras começou a prospectar a possibilidade de explorar as reservas de gás
natural na Bolívia.
1994
A Petrobras começa a investir mais pesadamente na Bolívia e a procurar
fontes de gás natural nas montanhas bolivianas. Desde 1994, a Petrobras
investiu US$ 1,5 bilhão no país, tornando-se a maior companhia em território
boliviano e respondendo por 20% dos investimentos no país.
1995
A subsidiária da empresa brasileira passa a existir oficialmente na
Bolívia. A empresa dá os primeiros passos para a operação em toda a cadeia
produtiva e comercial do gás (produção, distribuição e venda).
1996
A empresa começa a operar oficialmente, sob o nome Petrobras Bolívia
S.A. (PEB). A PEB e a Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB)
assinam acordo para a construção do Gasoduto Brasil-Bolívia.
1997
Começa a construção do gasoduto Brasil-Bolívia, obra com custo total
de US$ 8 bilhões, divididos entre o governo da Bolívia e a Petrobras.
1999
Em dezembro, a Petrobras, em sociedade com a Pérez Companc, adquire as
duas maiores refinarias da Bolívia: Guillermo Elder Bell, de Santa Cruz de La
Sierra, e Gualberto Villarroel, de Cochabamba, criando uma nova companhia, a
Petrobras Bolivia Refinación.
2000
O gasoduto Brasil-Bolívia fica pronto. O número de funcionários da
PEB, com a abertura do setor de refino, aumenta em 800%.
2001
Com crescente atuação no refino de derivados de petróleo, a Petrobras
começa atuar com rede de postos de bandeira própria na Bolívia. Hoje, um
quarto dos postos de combustíveis existentes na Bolívia têm a marca
Petrobras, e a empresa produz 100% da gasolina e 60% do óleo diesel
consumidos pelos bolivianos.
2002
Evo Morales, líder das comunidades indígenas, usa a nacionalização dos
hidrocarbonetos como plataforma na campanha presidencial. Com seu discurso
inflamado, ele cresce nas pesquisas de opinião e fica em segundo lugar.
2005
A participação da empresa do Produto Interno Bruto (PIB) boliviano é
de 18%; a empresa responde por 24% dos impostos arrecadados no País. No fim
do ano, Evo Morales é eleito presidente da Bolívia.
2006
Ao tomar posse, Evo Morales avisa que nacionalizará o setor de
petróleo no país. Em 1º de maio, o presidente promove a invasão de refinarias
da Petrobras; em setembro, o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos é
assinado e começa a negociação de ressarcimento da Petrobras.
2007
Bolívia e Petrobras negociaram, em maio, o valor a ser pago à
Petrobras pela nacionalização das refinarias. Embora inicialmente a empresa
quisesse US$ 200 milhões pelos ativos, ficou decidido em acordo que o valor
de venda seria de US$ 112 milhões. A empresa havia comprado os ativos em
1999, por US$ 104 milhões, tendo investido US$ 30 milhões em melhorias.“
Não foi só a tomada das refinarias da Petrobras que lesou o
contribuinte brasileiro, o presidente Evo Morales pediu como favor político
que Lula desrespeitasse o contrato de fornecimento de gás feito em 1996 e
pagasse um “adicional” para indenizar o país vizinho.
Os questionamentos na época foram feitos pelo procurador Júlio Marcelo
de Oliveira (que também é responsável pela representação das
pedaladas fiscais no TCU). O Brasil pagou impressionantes US$ 434
milhões para o governo boliviano. Segundo o a Coluna
Esplanada do UOL, o “adicional foi um acordo político de aliados:
um pedido de Evo para o então presidente Lula, anos atrás, que se formalizou
mês passado (09/2014)”.
Em 2009, o BNDES
aprovou US$ 332 milhões para a construção de uma estrada na
Bolívia, mais da metade das obras foi tocada pela OAS, porém, por conta
de protestos indígenas locais, o empreendimento foi suspenso. O governo
da Bolívia se negou a pagar os valores recebidos pelo BNDES.
O Brasil também financiou por meio do BNDES o projeto rodoviário
boliviano “Hacia El Norte“,
orçado em US$ 199 milhões com a Queiroz Galvão como empreiteira
responsável.
Em 2011, o Brasil assumiu o compromisso
de reformar uma usina térmica brasileira por R$ 60 milhões para doá-la à
Bolívia.
No começo deste ano, foi noticiado que o Brasil vai construir na
Bolívia uma usina binacional hidrelétrica orçada em R$ 15 bilhões.
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