sábado, 7 de janeiro de 2017


Descendência do BNDES

 

Estamos vendo como esses brasileiros do mal seguiram desde Sarney (passando pelo pacto de Princeton em 1993) ocupados em destroçar os instrumentos de Estado (TELEBRAS, PETROBRAS, CEF, BB, etc., até os três poderes) em nome de seus controladores estrangeiros e nacionais (no sentido de terem nascido no Brasil e não de se preocuparem conosco).

EMPRÉSTIMOS BNDES AO MUNDO

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O BNDES vendido “emprestou” sem anuência nacional todos esses bilhões, todo esse nosso trabalho transferido aos incapazes de lá, muito dinheiro que eles tentarão não devolver, como Raul Castro (com o irmão, ditador há 58 anos) pré-anunciou ao dizer que não reconhece o governo não-eleito de Temer (pelo contrário, Temer era vice na chapa, foi eleito com ela). Deu nosso trabalho duro, é ou não é?

Como disse no Facebook aos chefes militares, nem precisamos pedir que devolvam, basta que troquem os valores recebidos por bases das três forças (aeroporto para a Aeronáutica, porto para a Marinha, território para o Exército).

SÓ AQUI TEMOS OITO CONJUNTOS DE BASES (e há ainda a Bolívia, que tratarei à parte)

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Assim, mudando para negativo do negativo, agora teremos (sempre comunicando aos EUA) bases espalhadas pela América Espanhola e África.

Quando ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a sigla é ruim, porque não espelha a instrumentação estatal. Vamos muda-la para BNB (Banco Nacional do Brasil; de fato, é estatal, contudo não ficaria bem BEB, poderia ser lido como “bebe”); e, aproveitando a força dos malignos, continuaremos a investir nos países afro-americanos, sempre de acordo com o NAFTA, sempre em parceria.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

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