Descendência do BNDES
Estamos vendo como esses brasileiros do mal seguiram desde
Sarney (passando pelo pacto de Princeton em 1993) ocupados em destroçar os
instrumentos de Estado (TELEBRAS, PETROBRAS, CEF, BB, etc., até os três
poderes) em nome de seus controladores estrangeiros e nacionais (no sentido de
terem nascido no Brasil e não de se preocuparem conosco).
EMPRÉSTIMOS
BNDES AO MUNDO
O BNDES
vendido “emprestou” sem anuência nacional todos esses bilhões, todo esse nosso trabalho
transferido aos incapazes de lá, muito dinheiro que eles tentarão não devolver,
como Raul Castro (com o irmão, ditador há 58 anos) pré-anunciou ao dizer que
não reconhece o governo não-eleito de Temer (pelo contrário, Temer era vice na
chapa, foi eleito com ela). Deu nosso trabalho duro, é ou não é?
Como disse
no Facebook
aos chefes militares, nem precisamos pedir que devolvam, basta que troquem os
valores recebidos por bases das três forças (aeroporto para a Aeronáutica, porto
para a Marinha, território para o Exército).
SÓ AQUI TEMOS OITO CONJUNTOS DE BASES (e há ainda a Bolívia, que tratarei à parte)
Assim,
mudando para negativo do negativo, agora teremos (sempre comunicando aos EUA) bases
espalhadas pela América Espanhola e África.
Quando ao BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a sigla é ruim,
porque não espelha a instrumentação estatal. Vamos muda-la para BNB (Banco
Nacional do Brasil; de fato, é estatal, contudo não ficaria bem BEB, poderia
ser lido como “bebe”); e, aproveitando a força dos malignos, continuaremos a
investir nos países afro-americanos, sempre de acordo com o NAFTA, sempre em
parceria.
Vitória, sábado,
7 de janeiro de 2017.
GAVA.
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