O Time é o Bicho
Como
sugeri nas patentes, os times poderiam encarnar os animais (e plantas e
fungos), especialmente os ameaçados de extinção. Digamos Time dos Pandas
(depois, apenas Pandas), dos
Elefantes, dos Celacantos, etc., mas com exclusividade, de forma que houvesse
um centro mundial autorizando (e fiscalizando), para que um e somente um no
mundo inteiro tivesse aquele nome. Os adeptos, então, se encarregariam de
assumir o Clã dos Lobos, o Clã dos Bonobos, o Clã das Corujas e assim por
diante.
Investigariam,
divulgariam, fariam páginas na Internet, arrecadariam fundos, colocariam
institutos, motivariam a defesa dos não-humanos, até o ponto em que o Congresso
Mundial tivesse (enquanto não surge, nas nações) a Representação dos
Papagaios, a Representação dos Juritis, a Representação dos Porcos e o resto,
dentro da Superepresentação dos Animais, a SR das Plantas, a SR dos Fungos, a
SR dos Humanos, Congresso quadripartite.
Com
o tempo a coisa sairia da gozação para a seriedade e realmente o desenvolvimento
terrestre não seria somente humano, mas de todas as espécies, proporcionais à
sua importância racional, numérica, produtiva e vários outros quesitos numa
planilha.
Poderíamos
ter times para todos os esportes e desportos, em todos os países, com as
traduções locais. Como existem, segundo diz a Barsa, até 30 milhões de espécies
(julgava-se que fossem três milhões), das quais está descrito 1,4 milhão, há
oportunidade para todos, o que pode levar a tremendo engajamento das pessoas
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades,
estados, nações e mundo).
Por
meio de uma coisa simples atingiremos algo de grande.
Vitória,
quinta-feira, 05 de dezembro de 2002.
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