sexta-feira, 13 de janeiro de 2017


O Time é o Bicho

 

                            Como sugeri nas patentes, os times poderiam encarnar os animais (e plantas e fungos), especialmente os ameaçados de extinção. Digamos Time dos Pandas (depois, apenas Pandas),         dos Elefantes, dos Celacantos, etc., mas com exclusividade, de forma que houvesse um centro mundial autorizando (e fiscalizando), para que um e somente um no mundo inteiro tivesse aquele nome. Os adeptos, então, se encarregariam de assumir o Clã dos Lobos, o Clã dos Bonobos, o Clã das Corujas e assim por diante.

                            Investigariam, divulgariam, fariam páginas na Internet, arrecadariam fundos, colocariam institutos, motivariam a defesa dos não-humanos, até o ponto em que o Congresso Mundial tivesse (enquanto não surge, nas nações) a Representação dos Papagaios, a Representação dos Juritis, a Representação dos Porcos e o resto, dentro da Superepresentação dos Animais, a SR das Plantas, a SR dos Fungos, a SR dos Humanos, Congresso quadripartite.

                            Com o tempo a coisa sairia da gozação para a seriedade e realmente o desenvolvimento terrestre não seria somente humano, mas de todas as espécies, proporcionais à sua importância racional, numérica, produtiva e vários outros quesitos numa planilha.

                            Poderíamos ter times para todos os esportes e desportos, em todos os países, com as traduções locais. Como existem, segundo diz a Barsa, até 30 milhões de espécies (julgava-se que fossem três milhões), das quais está descrito 1,4 milhão, há oportunidade para todos, o que pode levar a tremendo engajamento das pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo).

                            Por meio de uma coisa simples atingiremos algo de grande.

                            Vitória, quinta-feira, 05 de dezembro de 2002.

Nenhum comentário:

Postar um comentário