Modelação do Ser e do
Ter
Com esses recursos
da computação gráfica, a modelação por computador, que começou com as
propagandas, foi aos desenhos animados (que antes eram desenhos “desanimados”
bi-dimensionais e repetitivos) e agora migra a tudo, podemos ensinar as pessoas
a escolher cozinhas de casa ou industriais, a construir casas, a instalar redes
de esgotos, a vender para o exterior, a trabalhar nas 6,5 mil profissões, a
candidatar-se a emprego nos ramos do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática).
Podemos usá-la como
apoio pedagógico, visando a transferência otimizada dos saberes, em todos os
níveis, do pré-primário ao pós-doutorado, tanto para alunos quantos
professores, diretores, serventes. Podemos mostrar os Correios por dentro. Ou o
funcionamento da Internet. Ou o sistema de energia de uma nação. Ou como fazer
para casar, como usar os reservatórios de água, como migrar para outro conjunto
(AMBIENTES: município/cidade, estado, nação, mundo; PESSOAS: indivíduo,
família, grupo, empresa). Podemos mostrar o organograma dos governos, os três
poderes, o que for, em infinitas variações.
Podemos modelar o
SER (memória, inteligência, controle) ou o TER (matéria, energia, informação),
o ESTAR humano no agoraqui e no passado, e estimar o futuro. Os governos, como
venho falando desde 1987, estão paralisados em construir estradas, pontes,
hospitais, escolas, que eram os desejos modernos, de 300 anos atrás, quando
deveriam se contemporanizar em tudo, o que significaria, no mínimo, se adequar
aos instrumentos, aos aparelhos, aos programáquinas de hojaqui, às possibilidades
presentes. Que atraso espantoso os governempresas detém como prioridade de
controle pela falta dos subsídios de crescimento dos povelites ou nações ou
culturas! Que coisa tão aborrecida e pateta.
Vitória,
sexta-feira, 10 de janeiro de 2003.
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