Neurambientes
Como está posto no
artigo Genoma Neural, neste Livro
20, a mais interessante fração do Genoma Humano é a metade constituída de genes
do desenho neural. Decifrada será de enorme utilidade. Particularmente, pense
nos seres humanos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES:
municípios/cidades, estados, nações e mundo) como expansões nervosas
psicológicas/p.3 ou racionais ou humanas sobre o nível mais primitivo
Biológico/p.2 e inerte patamar Físico/Químico. Há um espalhamento contínuo de
complexidade sobre o mundo de base, a mesopirâmide pessoambiental sendo
sobreposta sobre a micropirâmide físico-química.
Acontece que,
evidentemente, nossas casas, carros, trens, ruas e toda uma quantidade
inumerável de objetos não têm terminações nervosas. Nem sequer nossos
computadores, cuja inteligência é do mesmo porte da nossa, e dependente. Pensam
colocar reconhecimento de voz nos programáquinas e essa coisa vai bem avançada,
mas não é um programáquina neural, de respostas confiáveis para além dos
limites do programa. Não há nenhuma inteligência artificial mesmo, nem ela
poderia ser construída por enquanto. No caso da decifração dos
neuro-pessoambientes contidos no genoma humano, sim, claro que sim, por
emparelhamento ou cópia ou emulação. Daí que poderíamos expandir por
arquiengenharia neural esse sistema nervoso humano (melhorado) a todos os
ambientes e cenários terrestres, até no espaço fora da Terra, entre os mundos
do sistema solar. Veja só a FC que isso renderia!
Para além dela estaria
a realidade, constantemente em ligeiríssima expansão, atormentada pelos furores
das novas visões construtivistas dos neuro-arquiengenheiros. Você pode ver? Não
é emocionante?
Vitória, sábado, 11
de janeiro de 2003.
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