domingo, 15 de janeiro de 2017


Mapeamento Anglo-americano

 

                            Mesmo se o Trono inglês apoiou os corsários e os bandidos em geral como meio de acumulação, ainda será verdade que a Grã-Bretanha e sua descendência através do mundo (EUA, Canadá, Austrália, Índia, Hong Kong, a África do Sul híbrida com a Holanda, e outros) proporcionaram grandes conquistas à humanidade, pelo seu trabalho e dedicação.

                            Acaso devemos ver só as coisas ruins?

                            Não, de modo algum, de forma que gostaria mesmo de ver uma enciclopédia das conquistas anglo-americanas na Terra, com as raízes componentes (celtas, bretões, anglos, saxões, romanos) formando o tronco e este os galhos de onde surgem as flores e os frutos. O que essa árvore produziu no mundo, de bom e de ruim? No que melhorou o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e Ciência/Técnica, e Matemática)? O mesmo pode ser feito para todas as linhas civilizatórias, tanto as européias quanto as asiáticas, as africanas, as americanas. O fato é que conhecemos pouco esses agrupamentos. Por exemplo, o que sabemos das contribuições dos nórdicos (não seus países, Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca, mas em grupo)? O que conhecemos das participações dos eslavos? O quê dos mongóis, dos chineses, dos vietnamitas? Não cada nação isolada e sim as veias civilizatórias, os modos de ver e fazer. Tudo tem um lado bom e um lado ruim, é preciso expor a ambos.

                            Vitória, quinta-feira, 12 de dezembro de 2002.

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