Mapeamento Anglo-americano
Mesmo
se o Trono inglês apoiou os corsários e os bandidos em geral como meio de
acumulação, ainda será verdade que a Grã-Bretanha e sua descendência através do
mundo (EUA, Canadá, Austrália, Índia, Hong Kong, a África do Sul híbrida com a
Holanda, e outros) proporcionaram grandes conquistas à humanidade, pelo seu
trabalho e dedicação.
Acaso
devemos ver só as coisas ruins?
Não,
de modo algum, de forma que gostaria mesmo de ver uma enciclopédia das
conquistas anglo-americanas na Terra, com as raízes componentes (celtas,
bretões, anglos, saxões, romanos) formando o tronco e este os galhos de onde
surgem as flores e os frutos. O que essa árvore produziu no mundo, de bom e de
ruim? No que melhorou o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia e Ciência/Técnica, e Matemática)? O mesmo pode ser feito
para todas as linhas civilizatórias, tanto as européias quanto as asiáticas, as
africanas, as americanas. O fato é que conhecemos pouco esses agrupamentos. Por
exemplo, o que sabemos das contribuições dos nórdicos (não seus países, Suécia,
Noruega, Finlândia, Dinamarca, mas em grupo)? O que conhecemos das
participações dos eslavos? O quê dos mongóis, dos chineses, dos vietnamitas?
Não cada nação isolada e sim as veias civilizatórias, os modos de ver e fazer.
Tudo tem um lado bom e um lado ruim, é preciso expor a ambos.
Vitória,
quinta-feira, 12 de dezembro de 2002.
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