Manuais
Populares
Quando se fala
“popular” a imagem que vem imediatamente à mente é de algo pobre, miserável,
ordinário, quando sem preconceito seria apenas algo relativo ao povo. Pode ser
algo de altíssima qualidade, ainda que dirigido às multidões. Pense em que
gênero de pedagogia se desenvolveria no trânsito ou meio em que se desse a
transferência de info-controle qualificado às 6,5 mil profissões.
Todo
um gigantesco departamento de comunicação (ou controle) e informação
tecnocientífica e dos demais modos do Conhecimento poderia cobrir o fazer
humano ao nível do povo, seja na Bandeira de Proteção (lar, armazenamento,
segurança, saúde e transporte) ou em tudo mais que está no modelo.
Fragilizada
como se encontra pela falta de visão da dimensão correta das tarefas, a
humanidade desviou-se do melhor senso e razão. Pense numa REDE DE INFO-CONTROLE
(RIC) nacional, estadual ou municipal/urbana capaz de ligar todos os milhares
ou dezenas de milhares de pontos desse fazer humano em alto grau de interesse.
Espraie sua mente para alcançar as conseqüências! Qualquer pessoa com um mínimo
de cérebro ficaria entusiasmada de poder dirigir ou participar de coisa de tal
envergadura. Tudo começaria bem simples e iria crescendo até a estratosfera
racional, contaminando todas as entidades, desde que sua expansão não fosse
bloqueada pelo ciúme corrosivo, diante do sucesso esplendoroso. Pense em 30
anos conduzindo o povo até as mais elevadas alturas do fazer, começando como
quem não quer nada e aos poucos indo até o Céu. Poucas aventuras seriam tão
gratificantes. Um “Como Fazer” elevado à milésima potência.
Vitória,
quinta-feira, 26 de dezembro de 2002.
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