Busca
Pública de Patentes
Até que o modelo aparecesse, seria
incompreensível ver que o povo não consegue atinar com o mundo além das formas,
das superfícies, da Natureza. Vendo que tudo é 50/50 em formestruturas, em
programáquinas, em processobjetos, em externinternos, agora podemos interpretar
ambos os lados.
50/50,
DOIS LADOS NA TRADUÇÃO DO MUNDO
50 %, DA FORMA.
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50 %, DA ESTRUTURA.
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O povo para nas formas, nas máquinas, nos
objetos, nos conhecimentos superficiais, nas imagens.
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As elites se interessam pelas estruturas,
pelos programas, pelos processos, pelos conceitos, pelas palavras.
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O povo não vê uma residência como processo
legal, lei-em-fluxo que é preciso atender/atender, só vê paredes, teto,
janelas, etc.
Resumindo, o povo não consegue pesquisar
conceitos e entende-los, é detido no exterior. Por conseguinte, não saberia
fazer busca privada de patentes para saber se sua ideia já foi apresentada e,
talvez, patenteada – só as elites têm essas iniciativas.
O Governo geral, expressão (não se firma
nisso, é Escritório Geral do Capital) da coletividade, pago pelo povo, não tem
proporcionado orientação popular. Há revistas de patentes, há o INPI
(Instituto Nacional de Propriedade Industrial), há despachantes
privados, há Mineração de Dados (busca de patentes já registradas, de onde
partir), porém nada disso serve à população.
Além dos Quadrângulos
de Praça e do sugerido Conselho
Municipal de Patentes, CUP, é preciso pajear, seguir junto como pajem,
amparando, guiando em cada cidade-município, junto aos trabalhadores de
empresas e às famílias.
Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2017.
GAVA.
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