quinta-feira, 19 de janeiro de 2017


Busca Pública de Patentes

 

Até que o modelo aparecesse, seria incompreensível ver que o povo não consegue atinar com o mundo além das formas, das superfícies, da Natureza. Vendo que tudo é 50/50 em formestruturas, em programáquinas, em processobjetos, em externinternos, agora podemos interpretar ambos os lados.

50/50, DOIS LADOS NA TRADUÇÃO DO MUNDO

50 %, DA FORMA.
50 %, DA ESTRUTURA.
O povo para nas formas, nas máquinas, nos objetos, nos conhecimentos superficiais, nas imagens.
As elites se interessam pelas estruturas, pelos programas, pelos processos, pelos conceitos, pelas palavras.
Resultado de imagem para objetos
Resultado de imagem para conceitos equãções

O povo não vê uma residência como processo legal, lei-em-fluxo que é preciso atender/atender, só vê paredes, teto, janelas, etc.

Resumindo, o povo não consegue pesquisar conceitos e entende-los, é detido no exterior. Por conseguinte, não saberia fazer busca privada de patentes para saber se sua ideia já foi apresentada e, talvez, patenteada – só as elites têm essas iniciativas.

O Governo geral, expressão (não se firma nisso, é Escritório Geral do Capital) da coletividade, pago pelo povo, não tem proporcionado orientação popular. Há revistas de patentes, há o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), há despachantes privados, há Mineração de Dados (busca de patentes já registradas, de onde partir), porém nada disso serve à população.

Além dos Quadrângulos de Praça e do sugerido Conselho Municipal de Patentes, CUP, é preciso pajear, seguir junto como pajem, amparando, guiando em cada cidade-município, junto aos trabalhadores de empresas e às famílias.

Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2017.

GAVA.

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