Livros de Sugestões
É
certo que uma pessoa não pode fazer senão parte minúscula do que pensa, em
grandes ou pequenas dimensões. Disse no Livro 12 para criarem a Secretaria
das Sugestões, municipal/urbana, estadual, nacional e até mundial, à qual
as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se ligariam, dando esta ou
aquela idéia.
Estes
livros que estou escrevendo não são senão isso mesmo.
Não
pretendo polemizar, sobrepor minhas idéias, considerá-las melhores, sequer
factíveis todas, apenas coloco para ver se há utilidade para alguém, se com
elas as vidas das pessoas podem melhorar, um tiquinho que seja.
Do
mesmo modo devem existir milhões de outros no mundo inteiro. Talvez não seja
possível publicar em livros a todos e a todas as sugestões, mas a Internet é um
instrumento maravilhoso, que pode chegar ao mundo inteiro, ainda mais que os
conceitos não se perdem nas traduções eletrônicas ainda falhas. A fertilização
que tais idéias circulantes poderia permitir é algo de incalculável. Tome “I”
idéias tomadas p-a-p, digamos duas-a-duas, e veja. Se forem 200 delas 2-a-2
teremos 39,8 mil, pois são arranjos, valendo AB e BA, o primeiro sendo
dominante. Três-a-três seriam 7,9 milhões, e assim por diante.
Exponencialização irrefreável. Eu mesmo, podendo pouco, estou a ponto de acabar
o 15º livro em 10 meses, cada um com 50 artigos (o primeiro teve 47, o segundo
53), total de 750, se houver tempo de escrever. Imagine os outros todos, e
outros mais produtivos.
Pois
cada um de nós têm uma visão lateral um pouquinho diferente que juntada a outra
ali adiante pode fazer muito.
Vitória,
domingo, 08 de dezembro de 2002.
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