terça-feira, 24 de janeiro de 2017


Jogos para a Direcionalidade

 

                            Como posto no Livro 19, texto Direcionalidade, esta é a condição de dirigir as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) para as necessidades umas das outras e dos ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) sem forçamento, apenas oferecendo as contrapartes de seus desejos de formação.

                            Isso pode ser feito na Universidade geral pelo sistema de créditos, mas nisso as crianças já terão se tornado adolescentes, com 17 ou 18 anos, e terão feito escolhas intransigentes, relativamente imutáveis – quer dizer, já poderão ter feito opções diversas das que seriam as melhores para si e para o coletivo de produçãorganização.

                            Toda criança gosta de jogos, de brincadeiras, o que está fartamente demonstrado na geo-história. O acoplamento pode se dar, em vez de com os deficientes índices do Quociente de Inteligência (que deveria ser QIMC, Quociente de Inteligência, Memória e Controle, como eu já disse várias vezes), com o auxílio dos JD, Jogos de Direcionalidade, como se fossem um desses Simcity ou inúmeros jogos eletrônicos, só que agora moldados por psicólogos com uma causa aceita por todos – a melhoria da comunidade, visando o prazer das pessoas de trabalhar naquilo em que se sintam bem e não naquilo que renda o dinheiro sonhado por pais e mães. De toda forma, se uma pessoa faz o que gosta e se dedica extremadamente àquilo, com o aprofundamento acabará por se tornar perita e poderá ganhar muito dinheiro. Então, por quê não ganhar grana naquilo que gosta, em vez de numa tarefa que detesta onde faça mal a si e à coletividade?

                            Tais jogos podem seguir as linhas do modelo para extrair as tendências para as 6,5 mil profissões desde os primeiros anos. A partir daí teríamos orientação mais precisa PARA AS PROFISSÕES AMADAS, onde cada um vai dar o máximo para si e para os outros. Chega de desamor e de trabalhar obrigado, forçado.

                            Jogos construídos por psicólogos para as figuras ou psicanálises, para os objetivos ou psico-sínteses, para as produções ou economias, para as organizações ou sociologias, para os espaçotempos ou geo-histórias (em quatro patamares, conforme as exigências dos quatro mundos). As facetas do modelo são muitas, não vou reexpor tudo agoraqui, vá ler. Orientados à Economia: para a agropecuária/extrativismo, para as indústrias, para o comércio, para os serviços e para os bancos. E assim também para o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, desde o princípio, aos dois ou três anos começando a acompanhar, orientando desde cedo, com a supervisão dos genitores.

                            Analistas de sistemas, programadores, digitadores seriam colocados juntos com os psicólogos para a modelação eletrônica dos jogos, a chamada computação gráfica ou de formas. Ou uma nova safra de psicólogos desenhistas de personalidades através dos JD seria formada, com a teoria e a prática desenvolvidas então educando a safra seguinte, e assim por diante, até que em 20 ou 30 anos tivéssemos jogos superperfeitos sendo oferecidos, captando os talentos desde idade muito tenra.

                            Os psicólogos-desenhistas ofereceriam uma quantidade de jogos (4 x 4 x 4 x 4, n vezes), enquadrando todas as personalidades e suas finalidades. A humanidade sofre muito com os desvios de personalidade, com tremendos custos financeiros e monetários para todos, sem falar do que é fundamental, a saúde psicológica ou racional ou humana da pessoa.
                            Vitória, sexta-feira, 10 de janeiro de 2003.

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