Jogos para a
Direcionalidade
Como posto no Livro
19, texto Direcionalidade, esta é a
condição de dirigir as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) para
as necessidades umas das outras e dos ambientes (municípios/cidades, estados,
nações e mundo) sem forçamento, apenas oferecendo as contrapartes de seus
desejos de formação.
Isso pode ser feito
na Universidade geral pelo sistema de créditos, mas nisso as crianças já terão
se tornado adolescentes, com 17 ou 18 anos, e terão feito escolhas intransigentes,
relativamente imutáveis – quer dizer, já poderão ter feito opções diversas das
que seriam as melhores para si e para o coletivo de produçãorganização.
Toda criança gosta
de jogos, de brincadeiras, o que está fartamente demonstrado na geo-história. O
acoplamento pode se dar, em vez de com os deficientes índices do Quociente de
Inteligência (que deveria ser QIMC, Quociente de Inteligência, Memória e
Controle, como eu já disse várias vezes), com o auxílio dos JD, Jogos de
Direcionalidade, como se fossem um desses Simcity ou inúmeros jogos
eletrônicos, só que agora moldados por psicólogos com uma causa aceita por
todos – a melhoria da comunidade, visando o prazer das pessoas de trabalhar
naquilo em que se sintam bem e não naquilo que renda o dinheiro sonhado por
pais e mães. De toda forma, se uma pessoa faz o que gosta e se dedica
extremadamente àquilo, com o aprofundamento acabará por se tornar perita e
poderá ganhar muito dinheiro. Então, por quê não ganhar grana naquilo que
gosta, em vez de numa tarefa que detesta onde faça mal a si e à coletividade?
Tais jogos podem
seguir as linhas do modelo para extrair as tendências para as 6,5 mil
profissões desde os primeiros anos. A partir daí teríamos orientação mais
precisa PARA AS PROFISSÕES AMADAS, onde cada um vai dar o máximo para si e para
os outros. Chega de desamor e de trabalhar obrigado, forçado.
Jogos construídos
por psicólogos para as figuras ou psicanálises, para os objetivos ou
psico-sínteses, para as produções ou economias, para as organizações ou
sociologias, para os espaçotempos ou geo-histórias (em quatro patamares,
conforme as exigências dos quatro mundos). As facetas do modelo são muitas, não
vou reexpor tudo agoraqui, vá ler. Orientados à Economia: para a
agropecuária/extrativismo, para as indústrias, para o comércio, para os
serviços e para os bancos. E assim também para o Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral,
desde o princípio, aos dois ou três anos começando a acompanhar, orientando
desde cedo, com a supervisão dos genitores.
Analistas de
sistemas, programadores, digitadores seriam colocados juntos com os psicólogos
para a modelação eletrônica dos jogos, a chamada computação gráfica ou de
formas. Ou uma nova safra de psicólogos desenhistas de personalidades através
dos JD seria formada, com a teoria e a prática desenvolvidas então educando a
safra seguinte, e assim por diante, até que em 20 ou 30 anos tivéssemos jogos
superperfeitos sendo oferecidos, captando os talentos desde idade muito tenra.
Os
psicólogos-desenhistas ofereceriam uma quantidade de jogos (4 x 4 x 4 x 4, n
vezes), enquadrando todas as personalidades e suas finalidades. A humanidade
sofre muito com os desvios de personalidade, com tremendos custos financeiros e
monetários para todos, sem falar do que é fundamental, a saúde psicológica ou
racional ou humana da pessoa.
Vitória,
sexta-feira, 10 de janeiro de 2003.
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