domingo, 8 de janeiro de 2017


Descendência dos Correios

 

CPMI DOS CORREIOS-ECT (Empresa de Correios e Telégrafos)

CPMI dos Correios
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A CPMI dos Correios é uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) criada originalmente no Brasil para investigar o escândalo dos Correios. Com o tempo passou a investigar o escândalo do mensalão.
A ementa do pedido para criar a CPI é de autoria do Senador José Agripino.
Ementa: Requerem, nos termos do § 3º do art. 58 da Constituição Federal e na forma do art. 21 do Regimento Interno do Congresso Nacional, a criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar as causas e conseqüências de denúncias de atos delituosos praticados por agentes públicos nos Correios - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
O estopim da crise surgiu com a revelação de uma fita de vídeo, que mostra o então funcionário dos Correios Maurício Marinho recebendo dinheiro de supostos empresários. No vídeo, o funcionário dos Correios dizia ter autorização do deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ).
A gravação da fita foi feita pelo advogado curitibano Joel Santos Filho que, fazendo-se passar por um empresário interessado em negociar com os correios, obtem de Maurício Marinho declarações detalhadas de um imenso esquema de corrupção, envolvendo muitas pessoas em cargos de poder, além de flagrá-lo recebendo e embolsando o que supunha ser propina.
Quando as investigações se voltaram para relação entre Maurício Marinho e Roberto Jefferson foi que ocorreu a declaração de Roberto Jefferson à Folha de S. Paulo a respeito do mensalão, foi a primeira vez em que publicamente o termo foi utilizado.
O relátorio final foi aprovado em 5 de Abril de 2006 com 17 votos favoráveis e 4 votos contrários.
O vídeo gravado por Joel Santos Filho é citado na Denúncia Oficial da Procuradoria Geral da República, página 6, dos indiciados nos crimes do Escândalo do Mensalão, como o fato que originou toda a investigação da CPMI dos Correios e do referido escândalo.[1]
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Parole, parole.
Delcídio do Amaral Gómez, 1955. Depois ele mesmo foi preso e fez delação primiada, comprometendo Lula e Dilma.
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Esse Correios que está aí tem de ser fechado.

Como em termos de avanços não existe mais telegrafia, nem deve constar do novo nome.

Alguém de lá teve a ideia, brilhante, de colocar Correios misto, imprimindo os documentos não na origem empresarial ou estatal, mas no destino, deixando os papéis de percorrer grandes distâncias: digamos, alguma propaganda do RS que fosse destinada ao RN, em vez de fazer o percurso de milhares de quilômetros, seria enviada eletronicamente e impressa no destino, então sendo levada por carteiros locais e não de avião, que custa muito.

Teria de ser competitivo.

Chega de supercustos, tudo deve ser aprimorado visando os centavos.

Abandonado este Correios-ECT, poderíamos ter COBRA (Correios Brasileiro, cada um deles em cada estado com as cores locais de loja, seguindo o princípio misto) já preparado para o século XXI (com cor geral que não o amarelo agora mal afamado), competindo com as empresas de dentro e de fora, copiando-as inclusive no que fossem melhores.

Dispensar os funcionários ou passa-los a quem adquirisse os direitos e os prédios levados a leilão, correndo em paralelo a construção do novo com as cifras informacionais invioláveis computador-a-computador.

Em resumo, os novos carteiros do século 21.

Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.

GAVA.

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