terça-feira, 17 de janeiro de 2017


Genética

 

                            Seria um filme, com base nas divagações correntes de que alienígenas interferiram no passado da Terra para modificar genes humanos. A pressuposição é de que há sempre um ente “superior” conduzido os destinos humanos. Talvez haja mesmo, mas não temos provas.

                            Aproveitando a deixa, alienígenas (veja os vários artigos sobre o Vaso de Warka nas posteridades) coerentes, com todo um modo de vida desenhado consistentemente, seriam vistos operando em várias fases da pré geo-história humana, dando saltos: 500 mil, 200 mil, 50 mil, 20 mil, 10 mil e há 5,5 mil anos na Suméria. Isso nos permitiria colocar a questão da Vida fora de nosso planeta, de um modo não-jocoso, com pessoas mesmo, pessoas concretas, com toda sua Psicologia, sua cultura, sua civilização, sua sociedade organizativa, sua economia produtiva, suas classes do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, e burocratas) e o resto. Municípios/cidades, estados, nações e mundos alienígenas seriam mostrados, bem como indivíduos, famílias, grupos e empresas, do modo mais minucioso possível.

                            E assim as conseqüências da rearquiengenharia genética seriam discutidas, num momento crucial para os seres humanos. De passagem a interferência nos negócios de outras nações e tantos outros assuntos candentes. Pode-se construir toda uma série. Vendo os problemas “dos outros” as pessoas raciocinaram sobre si, profundamente, como já é feito através do processo pedagógico cinematográfico. Como “fomos feitos”, segundo diz a lenda bíblica, “à imagem e semelhança”, discutir os aliens seria o equivalente de discutir a gente mesmo.

                            Vitória, quinta-feira, 19 de dezembro de 2002.

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