Genética
Seria
um filme, com base nas divagações correntes de que alienígenas interferiram no
passado da Terra para modificar genes humanos. A pressuposição é de que há
sempre um ente “superior” conduzido os destinos humanos. Talvez haja mesmo, mas
não temos provas.
Aproveitando
a deixa, alienígenas (veja os vários artigos sobre o Vaso de Warka nas
posteridades) coerentes, com todo um modo de vida desenhado consistentemente,
seriam vistos operando em várias fases da pré geo-história humana, dando saltos:
500 mil, 200 mil, 50 mil, 20 mil, 10 mil e há 5,5 mil anos na Suméria. Isso nos
permitiria colocar a questão da Vida fora de nosso planeta, de um modo
não-jocoso, com pessoas mesmo, pessoas concretas, com toda sua Psicologia, sua
cultura, sua civilização, sua sociedade organizativa, sua economia produtiva,
suas classes do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, e
burocratas) e o resto. Municípios/cidades, estados, nações e mundos alienígenas
seriam mostrados, bem como indivíduos, famílias, grupos e empresas, do modo
mais minucioso possível.
E
assim as conseqüências da rearquiengenharia genética seriam discutidas, num
momento crucial para os seres humanos. De passagem a interferência nos negócios
de outras nações e tantos outros assuntos candentes. Pode-se construir toda uma
série. Vendo os problemas “dos outros” as pessoas raciocinaram sobre si,
profundamente, como já é feito através do processo pedagógico cinematográfico.
Como “fomos feitos”, segundo diz a lenda bíblica, “à imagem e semelhança”,
discutir os aliens seria o equivalente de discutir a gente mesmo.
Vitória,
quinta-feira, 19 de dezembro de 2002.
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