quinta-feira, 12 de janeiro de 2017


Espaço Pessoal de Vivência

 

                            O modelo colocou as coisas especificamente, de maneira que quando falo PESSOA quero agora sempre dizer INDIVÍDUO, FAMÍLIA, GRUPO e EMPRESA. Um EPV deveria então sem um quadrado com quatro setores, quatro triângulos (não-equiláteros, obviamente, dado que a diagonal é √2 e cada lado que não seja base do triângulo √2/2).

                            Como cada conjunto pessoal tem Psicologia (figura ou psicanálise, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organização ou sociologia e espaçotempo ou geo-história), evidentemente indivíduos devem ter atendimento psicológico particular e específico, diferente dos demais. Deveríamos ter atendimento psicológico a indivíduos, atendimento psicológico a famílias, atendimento psicológico a grupos e atendimento psicológicos a empresas. Os processobjetos que se ligam a uns não são os mesmos que se ligam a outros. Os programáquinas que atendem a uns não podem ser os mesmos que atendem a outros. Assim, devemos desenhar P/O e P/M especiais, distintivos. As (até agora detectadas) 22 tecnartes devem ter conformações diversas, conforme o caso.

                            Isso nunca foi praticado nem muito menos teorizado, porisso devemos ir com cuidado – tudo da primeira vez exige mais, como a ida a uma cidade à qual desconhecemos a distância parece demorar muito mais da primeira vez do que quando tenhamos ido sucessivamente (é sempre a questão do espaçotempo psicológico, as notícias que o corpomente deve armazenar enquanto sensações pensadas pelos sentidos externinternos).

                            Ah, quanta coisa nova há para fazer! Que mundo tão fresquinho, tão brilhante de novo descobrimos sob a ganga rejeitada como velho mundo! Não é tão adorável?

                           Vitória, segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.

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