Espaço Pessoal de Vivência
O
modelo colocou as coisas especificamente, de maneira que quando falo PESSOA
quero agora sempre dizer INDIVÍDUO, FAMÍLIA, GRUPO e EMPRESA. Um EPV deveria
então sem um quadrado com quatro setores, quatro triângulos (não-equiláteros,
obviamente, dado que a diagonal é √2 e cada lado que não seja base do triângulo
√2/2).
Como
cada conjunto pessoal tem Psicologia (figura ou psicanálise, objetivos ou
psico-sínteses, produções ou economias, organização ou sociologia e espaçotempo
ou geo-história), evidentemente indivíduos devem ter atendimento psicológico
particular e específico, diferente dos demais. Deveríamos ter atendimento
psicológico a indivíduos, atendimento psicológico a famílias,
atendimento psicológico a grupos e atendimento psicológicos a empresas. Os processobjetos
que se ligam a uns não são os mesmos que se ligam a outros. Os programáquinas
que atendem a uns não podem ser os mesmos que atendem a outros. Assim, devemos
desenhar P/O e P/M especiais, distintivos. As (até agora detectadas) 22
tecnartes devem ter conformações diversas, conforme o caso.
Isso
nunca foi praticado nem muito menos teorizado, porisso devemos ir com cuidado –
tudo da primeira vez exige mais, como a ida a uma cidade à qual desconhecemos a
distância parece demorar muito mais da primeira vez do que quando tenhamos ido
sucessivamente (é sempre a questão do espaçotempo psicológico, as notícias que
o corpomente deve armazenar enquanto sensações pensadas pelos sentidos
externinternos).
Ah,
quanta coisa nova há para fazer! Que mundo tão fresquinho, tão brilhante de
novo descobrimos sob a ganga rejeitada como velho mundo! Não é tão adorável?
Vitória,
segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.
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