Dicionarienciclopédico
Contemporâneo
Muitas vezes a gente
procura nas enciclopédias existentes um nome e não encontra, por exemplo, na
Barsa eletrônica Carl Sagan, astrofísico e divulgador americano famoso. Ou
Alexander Bogdanovich, um pesquisador russo em que muitos do Ocidente se
apoiaram. Ou tantos outros. Há um fosso enorme.
De hoje, final do
ano 2002, voltando no tempo, as pessoas vão começar a aparecer nos
dicionárienciclopédicos comuns quando? Talvez se passem 30 ou 40 anos, quando
temos certa urgência de saber sobre as pessoas que mais proximamente estão
formando nossa geração. Tanto nós, que estamos ao redor dos 50, +/- 15 anos,
dos 35 aos 65, digamos, quanto os jovens.
Precisaríamos saber
mais sobre as palavras e as imagens que nos tocam agoraqui, a partir das 6,5
mil profissões, da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Internet e Rádio), do
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/técnica e Matemática), da Psicologia (figuras ou psicanálises em
evidência, objetivos ou psico-sínteses proeminentes, produções ou economias em
tela, organizações ou sociologias projetadas, espaçotempos ou geo-histórias
relevantes), o que se está fazendo nos quatro mundos de significativo, etc.,
tudo que está no modelo.
Enfim, qual é a
linha-de-frente do fazer humano? O que está na crista da onda? O que ressalta?
Não é modismo, não, é coisa séria mesmo. Não é nada tipo Caras, fotofofocas,
brilhos e paetês, é para pesquisa & desenvolvimento teórico & prático.
Faz muita falta,
isso, e quem conseguir ficará bilionário (em dólares ou qualquer bolsa de
moedas fortes).
Vitória, domingo, 29
de dezembro de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário