sábado, 7 de janeiro de 2017


Descendência da TELEBRAS

 

OS VENDE-PÁTRIA (alguma coisa foi boa, a empresa nos mantinha reféns de outros salafrários que a manipulavam)

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Símbolo da podridão da carniça.
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Os urubus satisfeitos com a carniça.
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Serjão (Sérgio Motta), o carniceiro.
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Eles noticiaram como se fosse grande negócio para nós.
Privatização da Telebrás
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A privatização da Telebrás ocorreu por meio de leilão em 29 de julho de 1998 na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, sendo a maior privatização ocorrida no Brasil, arrecadando R$ 22,058 bilhões pelos 20% das ações em poder do governo na época.[1][2][3]
O modelo utilizado para a privatização foi concebido por Sérgio Motta, que ocupava o cargo de Ministro das Comunicações, mas faleceu meses antes do leilão, quando foi substituído por Luiz Carlos Mendonça de Barros.[1]
Antes da privatização, era necessário entrar em uma lista de espera de dois a cinco anos para adquirir uma linha, pagando antecipadamente quase mil e duzentos reais. Muitas localidades do Brasil não tinham nem previsão de obter o serviço.[4] Após o processo, houve investimentos da ordem de 100 bilhões de reais pelo setor privado, que modernizou e universalizou a posse de uma linha telefônica fixa ou celular. Porém, houve aumento significativo nas tarifas dos serviços de telefonia, que chegaram a ficar mais de 5 vezes mais caras, para pagar esse investimento, além de explodirem as reclamações de usuários em relação aos serviços prestados e aos sistemas de atendimento por telefone, o que é justificado pelo aumento do número de usuários.[5]

Tão eficientes são as teles herdeiras que agora, em 2016, Temerário doador quer lhes passar 105 bilhões de reais -  a ser assim, porque não investir na estatal outro tanto 20 anos antes? Num dos livros que estou lendo, a CVRD vendida por 3,3 bilhões vale agora 60 vezes isso (segundo o texto, já valia na época 30 vezes tanto quanto – é algo a investigar em todos os detalhes).

À parte a amargura e até de alguns a sede de vingança, devemos os patriotas todos jogar em silêncio: os brasileiros de civilização portuguesa-católica são imperiais, o que é ruim e é bom 50/50. Na parte boa, somos a favor do Estado, bastando esse mesmo governo nacional operar um novo zaibatsu (no original, círculo financeiro) ao modo japonês ou chaebol (no original, conglomerado de empresas) ao modo coreano, SUPER-AVANÇADO, não apenas como as melhores telefônicas de agora, quanto futuramente competitiva, sabendo desde já que os brasileiros optarão por seus produtos e serviços CONCORRENTES com as teles (não é preciso afastá-las, elas irão falir e serão compradas por preço de banana podre), pagando os impostos e reduzindo ano a ano as tarifas.

Quanto ao nome, pode ser mudado para TELEBRASIL.

Em letras, a mudança é pequena, já simbolicamente é enorme, pois identificaremos na sigla o que faremos: em nome do Brasil.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

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