Descendência da FUNAI
A FUNAI,
Fundação Nacional dos Índios, é muito criticada, para o bem e para o
mal. É sucessora do SPI, Serviço de Proteção aos Índios e, tendo sido criada em
1967, em 2017 completará 50 anos.
A FUNDAÇÃO
Fundação Nacional do
Índio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) é o órgão indigenista
oficial do Estado brasileiro. Foi criado pela Lei 5 371,
de 5 de dezembro de 1967.[2]
É vinculado ao Ministério da Justiça. Sua missão
é coordenar e executar as políticas indigenistas do Governo Federal,
protegendo e promovendo os direitos dos povos indígenas. São, também,
atribuições da Funai: identificar, delimitar, demarcar, regularizar e
registrar as terras ocupadas pelos povos indígenas,
promovendo políticas voltadas ao desenvolvimento sustentável das
populações indígenas e reduzindo possíveis impactos ambientais promovidos por agentes
externos nessas terras; bem como prover, aos indígenas, o acesso diferenciado
aos direitos sociais e de cidadania,
como o direito à seguridade social e à educação escolar indígena.[3]
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Somam mais que países grandes, são chamadas “nações” e não povos ou
territórios.
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Fatalmente chocarão com os branco-negros-asiáticos.
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Povos
Indígenas no Brasil
Localização e
extensão das TIs
O Brasil tem uma extensão
territorial de 851.196.500 hectares, ou seja, 8.511.965 km2. As terras
indígenas (TIs) somam 703 áreas, ocupando uma extensão total de
117.299.899 hectares (1.172.999 km2). Assim, 13.8% das terras do
país são reservados aos povos indígenas.
A maior parte das TIs concentra-se
na Amazônia Legal: são 419 áreas, 115.342.101 hectares, representando 23% do
território amazônico e 98.33% da extensão de todas as TIs do país. O
restante, 1.67%, espalha-se pelas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e estado do
Mato Grosso do Sul.
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Logo os estrangeiros se interessarão por
esses quase 14 % de terras demarcadas e tentarão introduzir desarmonia,
querendo dialogar diretamente com eles. Antecipando-se a isso, o governo
federal - através da FUNAI - pode instituir um colegiado de manutenção, visando
a administração junta-separada (tanto cada território quanto o conjunto deles)
da sócioeconomia indígena, criando um colégio políticadministrativo 75 %
indígena e 25 % de nacionais outros (negros, asiáticos, brancos), de modo a
fazer prosperar extraordinariamente os povos chamados nativos (que eram outros
tantos chegados nas levas variadas que vieram de todo canto – não nasceram
propriamente nas Américas), de modo que possam dar saltos
qualitativos-quantitativos enormes (até maiores que os de outras etnias),
desenvolvendo-se com grande rapidez.
E colocando bloqueio à invasão estrangeira.
Um nome pode ser FUNDEBRASIL, Fundo de
Desenvolvimento do Brasil Indígena Livre. Ou outro que represente o propósito.
Não é para fingir que estamos do lado deles,
estamos mesmo.
Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.
GAVA.
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