Aulas de
Tecnociências
De técnicas: de
Engenharia/X1, de Medicina/X2, de Psiquiatria/X3, de Cibernética/X4, de
Astronomia/X5, de Discursiva/X6.
De ciências: de
Física/Química, de Biologia/p.2, de Psicologia/p.3, de Informática/p.4, de
Cosmologia/p.5, de Dialética/p.6.
Quanto aos níveis
temos: pré-primário, primeiro grau, segundo grau, terceiro grau, mestrado,
doutorado e pós-doutorado. No PP, no PG e no SG não pode ser ensino muito
elevado porque as crianças não têm as chaves que decifram. Mesmo assim, as
aulas podem ser MUITO MAIS densas que as atuais, até servindo-se de revistas de
divulgação como Superinteressante, Galileu e outras, ou de revistas de
sociedades científicas, como Scientific
American, de origem americana, publicada pela primeira vez nos EUA em 1845,
desde 2002 no Brasil, e a Ciência Hoje,
da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que vem sendo editada há
uns 20 anos ou mais.
A questão toda é
esta: as crianças devem ser “puxadas” para alturas muito maiores, que o Brasil
nunca alcançou exatamente em virtude de suas paupérrimas intenções
nacionalistas de fundamentar e projetar seu povo e suas elites. Essa extração
emocional e racional não deve ser seletiva, isto é, não deve ser voltada às
elites monetárias, ricos e médios-altos, e sim a todos, pois não sabemos de
onde vem os talentos.
Problemas momentosos, questões
profundas e difíceis, da linha de frente das tecnociências, devem ser postas
abertamente, de modo a comprometer as consciências e inconsciências jovens com
as pretendidas soluções, mesmo se quando eles e elas crescerem não sejam mais
aquelas as premências.
Enfim, o objetivo é
criar EM CADA ESCOLA DO PAÍS, sob qualquer dependência administrativa, fundo
interesse pela solução de problemas. É motivar os alunos e as alunas, os
professores e as professoras, os diretores e as diretoras, todos, absolutamente
todos e todas a se engajarem na atualização das tecnociências no Brasil
inteiro, de cabo a rabo.
Vitória,
quarta-feira, 15 de janeiro de 2003.
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