Atlas
de Temperaturas e Condições
Com
a Internet e os telefones universais, os governempresas onipresentes podem
organizar pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes
(municípios/cidades, estados, nações e mundo) para com termômetros encapsulados,
com barômetros, com uma quantidade de aparelhos em terra, mais satélites que
meçam nos oceanos, oferecer um mapa-múndi ou Atlas da Terra, de todo o planeta
mesmo, em todas as longitudes e latitudes, quaisquer altitudes, a todo instante
do dia e da noite.
Seria
um esforço mundial da ONU, mais os principais países do Conselho de Segurança
capitaneando, os do primeiro mundo juntando lenha monetária à fogueira da boa
vontade, um início de reunião do gênero humano, numa primeira tarefa de alcance
total.
Então,
de casa, do escritório, de navios, de trens, de aviões, de veículos
automotores, da rua, bastando apontar um estilete para a tela virtual que
representasse o mundo obter-se-ia a temperatura, a direção e sentido dos
ventos, a posição do Sol e outras informações necessária a um milhão de
atividade humanas. Não seriam mais necessários os boletins de tempo
relativamente estáticos da mídia PORQUE literalmente as pessoambientes estariam
em qualquer lugar, já que em algum lugar há sempre um ser humano, ou um
aparelho medindo e informando. Claro que as máquinas não vão ficar conectadas o
tempo inteiro, mas um instante que seja, num milésimo de segundo, em 200
milhões de computadores-ponto diferentes, as medidas seriam feitas e
transmitidas, ou o aparelho mediria sempre e quando o programáquina fosse
ligado ele dispararia os dados instantaneamente. As pessoas teriam, é claro,
liberdade para aderir ou não.
Vitória,
quarta-feira, 11 de dezembro de 2002.
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