terça-feira, 17 de outubro de 2017


Interface Psicologias-Objeto

 

                        No modelo a Psicologia é composta de:

·         Figuras ou psicanálises;

·         Objetivos ou psico-sínteses;

·         Produções ou economias;

·         Organizações ou sociologias;

·         Espaçotempos ou geo-histórias.

Já pedi muitas vezes a reelaboração dos mapas, mas aqui seria preciso mirar os objetos, isto é, a relação das psicologias com eles.

Como as figuras se aproximam dos objetos? Por exemplo, para comprar carros? Há anúncios nos classificados de jornais, há revistas coloridas que são publicadas desde algum tempo, há lojas pelas quais se passa (proliferando muito em virtude da sonegação de ICMS), há uma quantidade de puxões e empurrões como propagandas na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet), há todo tipo de tração.

Esse é o mundo mais antigo, antes da Internet e dos telefones que são máquinas fotográficas e navegam na Rede. Podemos pensar que digitado um nome, digamos QUADRO NEGRO, alguma máquina-programa se encarregue de procurá-lo nas redondezas. Já falei disso sobre a ótica de estar em casa e precisar comprar, mas agoraqui desejo frisar a RELAÇÃO ATIVA, não essa de ter endereço residencial, empresarial ou governamental, mas de estar andando na rua ou passeando de carro e saber prontamente o que existe de interessante por perto DADO O PERFIL PSICOLÓGICO das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou dos AMBIENTES    (cidades/municípios, estados, nações e mundos por seus representantes governamentais/políticos/judiciários).

Por exemplo, se Antônio Pedro está passando por Manaus o quê do PP (perfil psicológico) dele (PP/AP) se sente atraído por tais ou quais objetos? Gosta de museus? O PP/AP agindo no programáquina próprio apontará os locais de visitação? Ele teria de dizer de suas preferências dentre a LISTAGEM DE PREFERÊNCIAS do programa, quer dizer, aquilo que ele fosse capaz de buscar e mostrar.

É que as pessoambientes pouco aproveitadas são. Há muito maior riqueza em tudo e em toda parte do que sabemos ou somos capazes de buscar. Os governempresas poderiam criar tais programas apontadores para levar as pessoas a conhecer mais, a ter uma relação mais proveitosa de compra-e-venda ou diversão ou de estudos ou o que fosse.

Vitória, julho de 2005.

Hospital-Lar

 

DUPLIMPORTÂNCIA (um novo mundo mais preocupado com o outro está sendo criado)

HOSPITAL
(De dentro para fora, uma busca incessante de apoio através de toda a mídia – TV, Revista, Jornal, Rádio, Livro/Editoria e Internet dos hospitais -, que será guardada, acumulada, consultada o tempo todo, em extrema pulsação)
LAR
(De fora para dentro, uma parceria de saúde contra a doença, para todas as PESSOAS – indivíduos, famílias, grupos e empresas – e AMBIENTES – cidades/municípios, estados, nações e mundo – em completa integr/ação de todas as iniciativas)

Embora importantes as mídias anteriores a junção de telefonia, satélites, computadores, bibliotecas, museus, universidades (são seis mil, um espanto!) a oito mil bancos na Internet podendo financiar em dois ou três milhões de bairros e distritos em 200 ou 300 mil cidades, em quatro mil estados em 200 países – NUNCA UMA POTÊNCIA ASSIM ESTEVE DISPONÍVEL – colocou novas possibilidades muito mais emocionantes.

Basta pronunciar a palavra para começar a coalescer, aderir, aglutinar, juntar, unir.

Criar um supercanal entre as casas de cura e as pessoas, como já foi sugerido a nível menor para as casas de saúde virtual, só que agora mais completo e terminal, total mesmo, com empenho geral, cada um contribuindo como puder para o CENTRO COMUM de que todos beberão e a que todos alimentarão. Assim, com toda essa convergência, o mundo dará saltos enormes em pouco tempo, não sendo preciso muito de cada um, pelo contrário, quaisquer sobras, caindo todas no mesmo lugar, rapidamente o encherão de novidades – de milho em milho a galinha enche o papo.

O ALVO (uma pirâmide-cone)


 

 

 

 


Supercanal ligando uns (hospitais) e outros (lares)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

 
Vitória, julho de 2005.         

Geografia do Interesse

 

                        Já falei de mapas dos objetos, ligando-nos àquelas coisas que pretendemos adquirir ou visitar; já falei de mapas ligando os indivíduos aos seus interesses gerais. O modelo mostrou que geografia é futuro, guerra, vida, povo, espaço; história é passado, paz, morte, elites, tempo; geo-história é a fusão dos pares: presente, guerra-paz (guerra futura se não houver paz para o povo, quer dizer, distribuição suficiente de rendas – pois o povo não quer toda necessidade, não), vida-morte ou passagem, povelite ou encontro e diálogo, espaçotempo.

                        INTERESSE DA GEOGRAFIA (pré-ver e ver o futuro)

·         Futuro dos interesses ou metas ou objetivos;

·         Conflitos ou guerras entre os planejamentos;

·         Posteridade da Vida geral e da Vida-racional em particular;

·         Migração dos interesses do povo (por quais guerras novas ele se interessará?);

·         Quais espaços serão valorizados;

·         E assim por diante.

EM RESUMO

ESPAÇO
Novas áreas (para onde nos dirigiremos?)
FUTURO
Novo futuro (como será no geral a Terra?)
GUERRA
Novas guerras (como lutaremos depois?)
METAS
Novos interesses (que coisas chamarão a atenção dos povos?)
POVO
Novos povos (como os povos se renovarão?)
VIDA
Nova vida (que feições o mapa genético assumirá?)

Que coisas apelarão por nós no futuro?

Obviamente isso é parte da prateoria das previsões que modelei lá para trás no modelo, nos ciclos e ondas, mas aqui assume a feição de criar uma Revista de Geografia do Futuro, mídia de apontamento das coisas que estão por vir de que essa propaganda dos gadgets é seção infantil, na realidade propaganda do passado e das elites e não do futuro e do povo.
Vitória, julho de 2005.

Geografia do Indivíduo

 

                        Teríamos para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) história e geografia. A história, o modelo disse, é passado, tempo, morte, elites, paz, enquanto a geografia é futura, espaço, vida, povo, guerra; a geo-história é encontro, é transferência, é na balança ponderação dos dois lados: é passado-futuro ou presente, espaçotempo, povelite ou nação ou cultura, paz-guerra.

                        Tomando o indivíduo sob a ótica da geografia, há um futuro para ele, um espaço a ocupar, uma vida a descobrir, um povo a conquistar, uma guerra a travar. Que geografia cada um terá? O que cada indivíduo pode esperar ao nascer? Como vimos os manés americanos nascem na língua inglesa e muito mais é oferecido a eles desde o berço, ao passo que os Zés cariocas devem lutar contra o domínio das facilidades, as drogas entre outras. O que, olhando do berço, cada um pode esperar? Como seria a GEOGRAFIA COMPARADA DO INDIVÍDUO de cada país ou nação? Teríamos primeiros destinos, segundos, terceiros (entre os quais este dos brasileiros), quartos e quintos, os mais degradados de todos. O que pode ser feito para sacar os talentos que irão mudar as condições de vida dos países mais atrasados? Como melhorar a geografia do indivíduo, das outras pessoas, dos ambientes de trás?

                        Claro que uma revista como a Playboy trata da geografia do indivíduo rico, porque para comprar já precisa de 1/30 do salário mínimo, sem falar que sequer sonhar com aquilo de dentro um miserável pode. Os governempresas deveriam estar oferecendo outras soluções compatíveis, porque mesmo migalhas das produções, se bem aplicadas, podem significar muito quando há intenção real de melhorar. Podem ser feitos mapas indicando as oportunidades nos ambientes, em todos e cada um.

                        Vitória, julho de 2005.

Fervendo nos Panelões do Google

 

                        O Google Earth (GE) e o NASA World Wind (NWW) proporcionaram tantas visões novas que é mesmo surpreendente. Com certeza, havendo tempo, os instrumentos melhorarão ainda mais e oferecerão ao futuro muitas visões ainda mais espetaculares, especialmente se introduzirem as modificações sugeridas. Veja no retrato em anexo do GE “o pipocamento dos panelões” a multiplicação deles, onde antes eu só enxergava o dos Alvarez em Chicxulub na Península do Iucatã no México e os mostrados pelos geólogos a partir dos mapas da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

                        Se eu - que sou sozinho e não disponho de recursos quase nenhuns - pude ver tanto em pouco mais de uma semana desde que Gabriel mostrou o GE e desde quando soube do NWW, quanto mais poderão fazer os tecnocientistas com mais tempo dês busca, mais gente, mais e melhores instrumentos, mais tempo de processamento, maior conhecimento, mais lógica!

                        É uma “ferveção”, uma agitação tremenda a que se avizinha, um tempo de grande entusiasmo, sem dúvida alguma, até pelas implicações socioeconômicas. Quando um instrumento novo surge a gente toda pode avançar celeremente até plataformas muito mais altas que antes.

                        E veja em anexo também os gigantes da América do Sul, dois de 1.600 km e um de 800 km, fora os “pequenos”, digamos o pequeno de 500 km do Paraguai.

                        É totalmente chocante o que não víamos!

                        Vitória, julho de 2005.

Duas Quedas Inusitadas que Modelaram o Espírito Santo

 

                        Veja em anexo os retratos tirados do Google Earth para as quedas de dois meteoritos (fora os outros), um maior que modelou as serras do oeste do Espírito Santo (de Vitória pela BR 262 há notável subida depois uma descida parcial na direção-sentido de Belo Horizonte) e outro menor que passou rente à Terra e se encravou, formando duas cadeias “paralelas” de montanhas, uma das quais é o Caparaó, sentido sul-norte. Este meteorito deve estar entalado na divisa Minas Gerais com o Espírito Santo a 20º 30’ Sul e 41º 50’ Oeste, perto da localidade de Espera Feliz, Minas Gerais.

                        O mecanismo das flechas não é desimportante, pelo contrário, são proporcionalmente 400 mil com a Lua, significando 40 mil famílias, uma das quais pode ser essa do Espírito Santo; mas são de diferentes tamanhos, é preciso datar para ver as idades. Não é só a tectônica que move as cadeias, as flechas as criam; e os vulcões tem uma participação que pode não ser desprezível, frente aos vulcões supergigantes.

                        Em todo caso, a cadeia que vai de Cachoeiro de Itapemirim até Barra de São Francisco e além foi criada por esse maior, enquanto o grande maciço entre Minas Gerais e Espírito Santo é fruto desse que quase escapou de penetrar no solo (a energia não foi gasta para criar a bacia vitrificada, foi toda usada para levantar a cadeia do Caparaó). Um maior que conformou tudo, um menor que criou o acidente geográfico mais notável do estado.

                        Vitória, julho de 2005.

 

ESPERA FELIZ (Que achado será para eles! E as redondezas, os vizinhos, claro, porque há localidades mais próximas)


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Despindo a Terra para Vê-la Nua

 

                        Olhando a Lua podemos ver diretamente o solo.

NEGRA É A TEZ DA NOITE (o contrário do que diz a música, “branca é a tez da manhã”) – nós vemos diretamente as crateras na Lua.


Da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional) lá não interferem o ar (pois não há atmosfera), a água (se houver é residual), o fogo/energia (os calores internos foram extintos há muito tempo), a Vida (talvez nunca tenha havido) e a Vida-racional (com certeza não há, até onde sabemos), cinco dos seis elementares que na Terra operam. Lá só há solo. Assim, podemos ver diretamente os panelões das quedas das flechas (crateras da queda de meteoritos ou cometas). Aqui, pelo contrário, muitos elementos interferem, até as atividades humanas, que já são geologicamente significativas.

Seria, pois, fundamental despir a Terra de seus acidentes geográficos, como água (oceanos, mares, gelos, rios, lagos e lagoas), cobertura vegetal, cidades e atmosfera (nuvens), deixando somente as crateras e as placas tectônicas; até seria bom se os efeitos devidos a estas fossem retirados formalmente pelos conceitos, para ficarem só as crateras em completa evidência.

Vitória, julho de 2005.