Interface Psicologias-Objeto
No modelo a Psicologia é
composta de:
·
Figuras
ou psicanálises;
·
Objetivos
ou psico-sínteses;
·
Produções
ou economias;
·
Organizações
ou sociologias;
·
Espaçotempos
ou geo-histórias.
Já pedi muitas vezes a reelaboração
dos mapas, mas aqui seria preciso mirar os objetos, isto é, a relação das
psicologias com eles.
Como as figuras se aproximam dos
objetos? Por exemplo, para comprar carros? Há anúncios nos classificados de
jornais, há revistas coloridas que são publicadas desde algum tempo, há lojas
pelas quais se passa (proliferando muito em virtude da sonegação de ICMS), há
uma quantidade de puxões e empurrões como propagandas na mídia (TV, Revista,
Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet), há todo tipo de tração.
Esse é o mundo mais antigo, antes da
Internet e dos telefones que são máquinas fotográficas e navegam na Rede.
Podemos pensar que digitado um nome, digamos QUADRO NEGRO, alguma
máquina-programa se encarregue de procurá-lo nas redondezas. Já falei disso
sobre a ótica de estar em casa e precisar comprar, mas agoraqui desejo frisar a
RELAÇÃO ATIVA, não essa de ter endereço residencial, empresarial ou
governamental, mas de estar andando na rua ou passeando de carro e saber
prontamente o que existe de interessante por perto DADO O PERFIL PSICOLÓGICO
das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e
mundos por seus representantes governamentais/políticos/judiciários).
Por exemplo, se Antônio Pedro está
passando por Manaus o quê do PP (perfil psicológico) dele (PP/AP) se sente
atraído por tais ou quais objetos? Gosta de museus? O PP/AP agindo no
programáquina próprio apontará os locais de visitação? Ele teria de dizer de
suas preferências dentre a LISTAGEM DE PREFERÊNCIAS do programa, quer dizer,
aquilo que ele fosse capaz de buscar e mostrar.
É que as pessoambientes pouco
aproveitadas são. Há muito maior riqueza em tudo e em toda parte do que sabemos
ou somos capazes de buscar. Os governempresas poderiam criar tais programas
apontadores para levar as pessoas a conhecer mais, a ter uma relação mais
proveitosa de compra-e-venda ou diversão ou de estudos ou o que fosse.
Vitória, julho de 2005.
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