Os Violentíssimos Cro-Magnons

 

                            Tendo aparecido há 80 ou 70 mil anos – enquanto os EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y) neanderthais surgiram há 200 mil anos -, os cro-magnons ficaram inicialmente - segundo a Teoria da Forquilha - nos gelos da Glaciação de Wisconsin até quando esta terminou há 10 mil anos. Visto que os “brancos” -vermelhos (“brancos” foram: os brancos mesmo, os amarelos e os vermelhos) passaram pelo Estreito de Bering há 15 e há 12 mil anos em duas levas antes que as águas subissem e as pontes de areia e gelo fossem fechadas, contaremos daquela data mais antiga.

                            Ora, desde então, desde treze mil antes de Cristo até o nascimento deste, os cro-magnons se tornaram 100 milhões no mundo inteiro, segundo cálculos dos tecnocientistas; mataram todos os neanderthais e seus ambientes em toda parte, exceto na Austrália, aonde só chegariam lá por 1770 com Cook (AD 1606 Willem Jansz, a Dutch captain, became the first European to explore the Australian coast. 1770 Captain James Cook, an English explorer, claimed eastern Australia for Great Britain. © 1993-2003 Microsoft Corporation. All rights reserved.), embora um primeiro europeu tenha chegado pouco depois de 1600, Jansz.

                            Em geral mostram nos filmes didáticos os cro-magnons como mansos e sábios, delicados, enquanto os neandertais são vistos como brutais, violentos, hostis. Era o contrário: para tomar assim o mundo em tempos tão breves e matar todos os neandertais os cro-magnons devem ter sido extremamente agressivos. É provável que, como os nativos ou aborígines australianos de agora, que são neandertais, estes fossem muito atenciosos com os filhos e as esposas, embora travassem guerra entre si.

                            Nós é que somos incivilizados, rudes, grosseiros espancadores de mulheres e de crianças, furtivos, traiçoeiros. Não eles, nós. A Natureza nos preparou assim, porque precisava de gente dessa espécie para tomar o cenário inteiro do planeta. Os neandertais não teriam criado a civilização expansiva que construímos. De fato, ainda estaríamos lá pelo ano 10 mil anos de Cristo, não fosse essa bestialidade cro-magnon. A civilização não teria dado os saltos que deu, não teria dilatado seus horizontes como dilatou. Os cro-magnons eram violentos e foram adiante onde os neandertais não se adiantaram. Isso é pregação da violência? De jeito nenhum, deploro totalmente. Entretanto, é fato que foi assim. As imagens do cinema devem mudar.

                            Vitória, sábado, 20 de novembro de 2004.

Os Quatro Tentadores e o Centro

 

                            Em seu livro A Árvore do Conhecimento (As Bases Biológicas da Compreensão Humana), São Paulo, Palas Athena, 2001, Humberto R. Maturana e Francisco J. Varela dizem na página 21: “Os verdugos do Cristo aparecem com quatro tipos humanos que, na mente medieval, representavam uma visão total da humanidade, Cada um desses tipos é como que uma grande tentação para a amplitude e a paciência da expressão de Cristo. São quatro estilos de alienação e perda da equanimidade interior”.

                            Bem, eu havia colocado quatro modos de ver o mundo, desde os deuses até os racionais e desde seus reflexos nos atos humanos, que miram os deuses, mas o modelo pede que sejam cinco (na realidade, sete, mas não raciocinaremos aqui sobre isso, porque dois são pseudomodos). De fato, na Rede Cognata, Cristo = CENTRO = GOVERNANTE = COORDENADOR, etc.

                            A questão, então, é esta: os torturadores – que são raios do mesmo círculo, opostos dois a dois – percebem que são cegos? Pois, é claro, eles são os cegos da metáfora do elefante (elefante = CRISTO = ATLANTE = GIGANTE, etc.). Só que eu vinha falando incompletamente, com apenas quatro, sem colocar num quadro orgânico como este.

                            Vitória, terça-feira, 23 de novembro de 2004.

                           

                            OS MODOS DE GOVERNAR (e de ser governado)

MODO	MOSTRA-DO POR	PERCENTUAL DE AUSÊNCIA	CONSEQÜÊNCIAS
Da indiferença total para com deuses, anjos e racionais	GASPAR HAUSER	100 a 75	Tudo é perda de tempo e nada, absolutamente nada, vale a pena conhecer, mas alguns sobem penosamente as montanhas
Há dor em todo desejo	BUDA	75 a 50	Haverá remédio se seguirem a receita (Quatro Nobres Verdades e Senda Óctupla)
Os seres não podem perceber o jogo dos deuses, mas devem rezar por bom destino	INDIANOS	50 a 25	Cada um que faça sua escolha de como tentar abraçar um dos milhões de figuras divinas, visando proteção
Deus é vingativo, mas em alguns momentos está sorrindo (só para o povo escolhido)	JUDEUS	25 a 00	Alguns estão associados ao Grande Destino e podem ser educados, visando a salvação
Deus está eminentemente encarnado, internamente associado à humanidade	CRISTO	000	A associação de Deus é total, pois ele Se enviou para participar do sofrimento com os racionais

Os Cro-Magnons Buscaram Lagoas?

 

                            Se os neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y de 200 mil anos atrás) se formaram na região das lagoas da África (lagos Vitória, Albert, Tanganica, Turkana, Edward e outros) em volta da Forquilha, será que os cro-magnons seus sucessores desde 80 ou 70 mil anos passados seguiram seus passos?

                            Dificilmente, pois os CM foram formados nos gelos da Glaciação de Wisconsin, onde não havia rios, nem mares, nem lagos ou lagoas, a não ser neve e gelo, um quilômetro disso em média abaixo dos pés. Os CM não conheceram lagoas senão tardiamente, os vermelhos desde 15 e 12 mil anos passados e os amarelos e brancos desde 10 mil anos, quando o fim de W descongelou o norte todo da Eurásia. Assim, quando surgiram no cenário do mundo tinham sido preparados para não se apegarem a nada, nem a ninguém. Não eram como os neandertais, dependentes desta ou daquela sensação de insegurança caso se afastassem das abençoadas margens dos lagos, onde foram formados (se isso for verdadeiro os neandertais remanescentes na Austrália serão igualmente dependentes de lagos), podendo seus esqueletos ser encontrados às margens deles.

                            Os CM estarão amplamente disseminados e seus esqueletos não preferirão as margens de rios, de mares, de lagoas, de lugar nenhum, porque não tinham tido esse desenho emocional. A natureza os desprendeu DE TUDO, preparando-os efetivamente para avançar sobre o mundo inteiro, independentemente de qualquer preferência limitadora.

                            É a lógica.

                            Os CM não tinham identificação com nada. O gelo os separou de todas as coisas. Agora, já que viveram na neve tanto tempo e esta é branca devemos esperar que achem o branco “lindo”, maravilhoso, no geral sua “cor” predileta.

                            Como resumo, podemos dizer que os CM não dispunham de controle geográfico nenhum em suas mentes, totalmente vazias de entraves ou barreiras naturais. Isso muito facilitou tudo, depois.

                            Vitória, sábado, 20 de novembro de 2004.

Os Chineses, Separados 56 Mil Vezes dos Outros Povos

 

                            AS MURALHAS NA Internet

Para se protegerem ou separarem, os homens constroem muros desde a Antigüidade. O exemplo mais ancestral é o da Grande Muralha da China, com seus 3.460 quilômetros de extensão, mais outros 2.860 quilômetros de ramificações. Formidável obra de defesa militar, em alguns pontos com 16,5 metros de altura (o que equivale aproximadamente a um prédio de seis andares) e torres invariavelmente erguidas a cada 60 metros, ela serviu de fronteira durante mil anos. Seus primeiros sinais remontam ao século VII antes de nossa era.

                            Deu no canal pago que as Grandes Muralhas não são as únicas da China (deveríamos pensar nisso: elas são AS GRANDES, as mais notáveis, devendo existir muitas outras), pelo contrário, tem somente 3,5 em 56 mil km, quer dizer, 6,3 % do total. Ora, isso é ter muito medo dos outros, não é? Como os americanos do Velho Oeste (Far West, o Oeste Distante, traduzido entre nós como Oeste Velho, quando era mais novo que o leste, pelo menos para os Pioneiros americanos; embora do ponto de vista dos espanhóis fosse mais velho, porque entraram nos atuais EUA pelo México, quer dizer, eles subiram antes por lá), que contratavam pistoleiros para os defender. E no século passado, o XX, construíram milhares de ogivas para bombas nucleares. São os dois povos mais medrosos do mundo, o americano e o russo. Os chineses, como vimos, também não ficavam atrás, a ponto de construírem mais muralhas que o comprimento do círculo máximo da Terra, que é de pouco mais de 40 mil quilômetros. Poderiam tais muralhas ter dado uma volta inteira no planeta e ainda quase metade de outra (16 em 20).

                            Claro que os chineses são tidos como grande estrategistas, bons guerreiros e melhores diplomatas ainda, mas na realidade eles se esconderam atrás das muralhas. Com todo apreço que tenho por eles não posso deixar de notar que é assim. Quem é o mais corajoso, quem carrega três armas ou quem passeia livremente sem nenhuma?

                            Bem viram os chineses que os americanos eram tigres de papel: rugiam, rugiam, mas não agrediam ninguém, como cachorro que late e não morde (exceto, é claro, povos mais fracos). Pois os chineses também são e têm esse pavor inacreditável, a ponto de construírem 56 mil km de fortificações. É preciso vencer esse medo e participar mais. Embora, é claro, os povos lhes pareçam selvagens e ameaçadores e tantas vezes tenham sido mesmo. Ainda assim, é preciso abrir as portas, porque a China tem muito a dar e receber.

                            É preciso olhar a China (geo-historicamente) de fora, como vista pelos outros povos, colocados detrás das muralhas, com todas aquelas proteções interpostas.

                            UM DESENHO CHINÊS

                            Vitória, quarta-feira, 01 de dezembro de 2004.

Olhando ∆N

 

                            O DELTA ESQUEMÁTICO DO NILO

                            O DELTA FOTOGRÁFICO DO NILO  

              Ora, como já vimos, o Nilo foi o rio mais importante, mas a foz do Nilo, junto com a do Tigre-Eufrates, foi um dos dois maiores problemas de engenharia que nos deram as bases das soluções posteriores.

SEPARAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DA MARGEM DIREITA DO RESTO DA ÁFRICA (a CMD nos criou a todos e dominou todos as demais sucessivamente). O NILO...

... FORMADO DO NILO AZUL... (à direita)

... E DO NILO BRANCO (à esquerda)

TENDO NA ORIGEM DO NILO BRANCO O LAGO VITÓRIA

NESSE QUADRO AQUI (porque o LV, fazendo oscilar os hominídeos, tornou-os nômades e preciptou-os no mundo inteiro; dali seguiram para toda parte. O Povo da Margem Direita seguiu pela direita e foi tomar a Península Arábica, Eurásia e as Américas, por meio dos seus descendentes cro-magnons)

Esse rio precisa ser superestudado.

Sua foz mais ainda, porque ali devem estar milhares de cadáveres dos que morreram vitimados pelas febres ou afundando nos lodaçais traiçoeiros, ficando conservados com roupas e tudo, e com instrumentos. O trabalho de esgotamento dos pantanais, muito moroso, deve ter durado milhares de anos. Podemos esperar encontrar corpos quase perfeitos, conservados na lama longe do oxigênio destruidor. Toda aquela pré-civilização poderá ser reconstruída.

O delta do Nilo pode ter avançado, pode ter oscilado para a esquerda e a direita, mas os trabalhos de busca determinarão precisamente onde esteve. Ficaremos sabendo como era há 10, 20, 30, 40 mil anos pelos cadáveres encontrados, tanto de gente quanto de bichos, e de restos de plantas.

Vitória, sábado, 20 de novembro de 2004.

O Investigador como Métrica Psicológica e os Métodos do Conhecimento como Construtores de Métricas

 

                            Evidentemente há um funil no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), com esta no vértice, abrindo-se o funil daqui para lá, cada modo tendo sua métrica ou modelo, mesmo que não evidenciado terminalmente, como ocorre na Ciência/Técnica (seu método foi inventado pela Filosofia, jamais tendo sido estudado enquanto ciência). Estabelecer métrica é criar um MODELO DE COMPORTAMENTO que deve ser seguido dentro dos limitantes-do-modo, no caso do método científico limitantes-da-ciência, os condicionantes paradigmáticos.

                            Evidentemente os pesquisadores e aqueles a quem eles servem (no capitalismo temos MODELOS ou MÉTRICAS CAPITALISTAS de investigação, que por vezes nem são sentidas como tais pelos mais enfronhados no domínio de classe ou aqueles que, mesmo sabendo, mas desejando acima de tudo o prazer da descoberta, desconsideram o serviço de classe) querem o pesquisador mais atento, mais grudado, mais conectado aos elementos de pesquisa & desenvolvimento, permitindo-se nenhuma ou pouca variação das vontades humanas; então impõe as circunstâncias, digamos o método derivado de Bacon e Galileu, isso que veio se miscigenando, se mesclando até chegar ao que é hoje, sendo conhecido e chamado (único) “método científico”.

A SUPRESSÃO DAS VARIAÇÕES DAS DIMENSÕES INÚTEIS DO INVESTIGADOR

1.       Supressão das alterações das figuras ou psicanálises (jalecos brancos, ternos, tudo metrificado, gestos comportados e não heterodoxos);

2.       Eliminação das mudanças dos objetivos ou psico-sínteses (muita variação das vontades é desestimulada; cientistas e técnicos fixados nas metas empresariais, governamentais, institucionais são favorecidos nos pleitos de verbas, e premiados; mas como nada substitui o talento alguns esquisitos, extravagantes ou excêntricos devem ser suportados);

3.      Banimento das produções ou economias próprias (por exemplo, empreendedorismo no seio da tecnociência é visto como perigo imediato, porque desvia das metas traçadas de fora, pela instituição ou academia; daí o regime de “dedicação exclusiva”, que o capitalista jamais suportaria para si mesmo – ele quer liberdade de fazer);

4.      Enxotamento das organizações ou sociologias divergentes, porque poderia começar a fazer perguntas. Apenas associações idiotas serão toleradas, tudo de mais sério sendo desestimulado ou francamente proibido;

5.      Proscrição dos espaçotempos distintos, outras linhas de assunção geo-histórica.

Em resumo, o investigador deve ser um vetor unitário precisamente definido e comportado para circular com ampla liberdade nos espaços das dotações orçamentárias. Quanto mais próximo estiver das determinações mais festejado será, desde que produza, claro, porque o Capitalismo geral precisa avançar em produçãorganização (especialmente de fundo tecnocientífico) e em descobrimentos e domínio do coletivo. Assim, os métodos dos conhecimentos em todo par ou patamar tende a replicar AQUILO QUE É ESPERADO. Não há tendência de mudar o método T/C de filosófico (foi elaborado por Bacon, filósofo, e Galileu, cientista, quando nem existia o nome, chamavam-se “filósofos naturais”; mas ambos podem ser contados como filósofos, nesse particular) para realmente científico, quer dizer, pesquisado & desenvolvido teórico & praticamente PARA SER CIENTÍFICO. As perguntas não são aprofundadas porque não podem ser aprofundadas. SE a ciência criasse um método realmente científico a questão da padronização seria evidenciada.

Assim, os métodos do conhecimento, em particular o método científico, são padronizadores, compactadores da personalidade.

Vitória, domingo, 28 de novembro de 2004.

O Círculo de Ouroboros como Índice de Fechamento Escatológico

 

                            Tomando o conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) na parte da pontescada da Ciência (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), vimos no modelo que p.6 (a sexta ponte) se une à Física num arco.

A PONTESCADA SEM OS NOMES INTERMEDIÁRIOS (os triângulos não estão precisamente alinhados, como seria ideal, porque não consegui fazer assim: entrementes, a desvantagem serve para mostrar que no mundo real não existe total conexividade)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      Química                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

      Física 

 

 

 

 

 

Enfim, de p.6, sexta ponte, deve-se poder dar o salto para o não-finito e FALAR O MUNDO, isto é, a generalidade dele, do princípio ao fim, do começo ao término. Chamei a isso ARCO ESCATOLÓGICO - que leva do princípio ao fim; e à totalidade da solução podemos denominar FECHAMENTO ESCATOLÓGICO, um círculo perfeito, caso seja perfeito, como deve ser, dado que solução proporcionada pelo Um, ELI, Ela/Ele, Natureza/Deus.

Como é sabido, muito antes apareceu na Magia e na Teologia “ouroboros”, a cobra que morde o próprio rabo.

OUROBOROS (existente há milhares de anos no mundo inteiro; na Internet; e imagem do Japão pré 1400)

O círculo representa as coisas sem fim, cíclicas, evolutivas, perfeição de forma e função, que freqüentemente se usa para descrever sons e sensações agradáveis ("redondo"), e em termos de aerodinâmica são perfeitos pois diluem as forças das extremidades e concentram energia no interior.
Energeticamente, a luz e as forças psíquicas têm formas concêntricas circulares, com maior intensidade de luz/energia no centro. Os chakras são vórtices no corpo humano que concentram focos circulares de energia, por sua vez interligados em espiral formando a kundalini. Os círculos usados em rituais para fins mágicos ou de cura criam um fluxo energético que penetra as 4 direções do espaço, e vai além, impregnando o ambiente com a energia psíquica gerada dentro do círculo e potencializada por ele. Desta forma, os praticantes criam um cone de energia dentro do círculo para direcionar energia a um propósito definido, ou proteção a um objetivo definido, respeitando sempre os pontos cardeais para que seus guardiões assistam e protejam o ritual, e fixem o círculo no espaço. Os círculos sagrados se rompem quando se permite que o caos, a raiva, ressentimentos, culpa ou medo se instalem em nossos corações e mentes, e da mesma forma irão potencializar estes sentimentos, atraindo ao praticante conseqüências de natureza similar. 

Ouroboros é muito do passado e está em toda parte, o fechamento escatológico é de depois de 1992.

Como é possível que coisas tão distintas coexistam?

Vitória, terça-feira, 30 de novembro de 2004.