quarta-feira, 9 de agosto de 2017


Figuras/Cenários Químicos

 

                            Assim como na Psicologia há pessoambientes (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo), na Química há figuras e cenários, digamos as moléculas e os lugares onde elas se combinam. Claro que os transientes não nos animam a estabelecer paralelos demasiadamente fixos, como metáforas também não são úteis indefinidamente.

                            Se pensarmos que a Física e a Química comportam quatro dos primeiros degraus da micropirâmide (campartícula fundamental, subcampartículas, moléculas e replicadores), sendo as duas primeiras da Física e as duas últimas da Química, podemos vantajosamente estabelecer paralelos, desde que saibamos do que estamos falando. Ninguém falará de “cidades” químicas. Isso não existe.

                            Contudo, ainda será verdade que há espaçotempos nos quais as reações químicas ocorrem. Que há moléculas individuais, que há famílias de moléculas, grupos delas e empreendimentos químicas, isto, é supergrupos dominantes até. Podemos colocar outros reclamos paramétricos. Podemos dizer F1 para a figura-um e Fi para todo gênero de figura química e estudar como elas constituem os blocos dos programas-máquina, os programáquinas que produzem-organizam os produtos químicos para os fins a que se destinam, no caso a construção da Vida.

                            Que objetos são necessários, como mínimo? De quantos tijolos a Química precisa para montar a Casa da Vida? Que caminhos DE INSTRUÇÃO (não ouso dizer “instrucionais”, mas seria isso; a palavra existe no Aurélio Século XXI e significa, instrucional: Adj. 2 g. 1. De, ou pertencente ou relativo à instrução, ao ensino ) seguirão tais objetos? Em que cenários se constrói desta ou daquela forma? Com que teve de se virar a vida na Terra para se produzir, como dizem Maturana e Varela, em “autopoiese”? Como ela se estabilizou não apenas em homeóstase como principalmente nesse equilíbrio dinâmico predador das figuras/cenários físicos da Terra? Os objetos-para-programa eram aqueles e tiveram de ser suficientes, sobre serem necessários: que tipo de rendimento possibilitaram e que dificuldades interpuseram? Do mesmo modo nós, seres humanos, que poderíamos ser melhores para as tarefas e, no entanto, esse é o material disponível para produçãorganização psicológica.

                            Tais foram as delimitações que iriam mais tarde ser as bases do biológico/p.2, base do psicológico/p.3

                            Vitória, terça-feira, 23 de novembro de 2004.

Ferramentas de Desenho

 

                            Quando eu estava escrevendo o modelo um dos meus irmãos me disse para fazer tudo no computador. Na máquina de escrever, com toda dificuldade que há, podia colocar os pontinhos, todos os desenhos já existentes previamente estavam armazenados na minha memória, os novos eu podia variar, completava os desenhos com caneta, compasso e régua, as coisas andavam às mil maravilhas com os instrumentos mais primitivos.

                            O computador trouxe coisas boas e outras muito ruins. A dificuldade de desenhar é muito maior, os instrumentos de desenho são lentos e de difícil montagem, não há mecanismo de armazenamento, tudo sai fora de esquadro. Não se pode pintar, não há tutorial fotográfico ou de computação gráfica que facilite o acesso, é um mundo primitivo e selvagem, como já se sabe destinado ao castigo de não ter.

                            Pois esses instrumentos de desenhos da Microsoft (Word e outras interfaces) não foram preparados PARA AS NECESSIDADES dos que necessitam e sim para o que os de lá pensavam ser; é tudo de uma idiotice medonha. Devem ser preparados INSTRUMENTOS ESPECÍFICOS de desenho, quiçá incorporados ao Palavra (Word) ou outro. Aqui estou apenas reclamando preliminarmente, depois tratarei das especificidades, pois deveria ser aceita uma caneta de toque ou equivalente. E deveria haver uma área de armazenamento: a] geral (DOS AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo – no que tivesse sido aceito nesses níveis), b] específico (DAS PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas – para o que fosse nitidamente diferente e próprio, único, não-transferível ao coletivo; daí fechado sob cifra automática).

                            Seguir-se-iam as várias chaves e bandeiras do modelo, abrindo-se nas particularidades milhares de oportunidades de desenho, como é fundamental que ocorra. Do jeito que está não é nem o tatibitate que virá a ser quando começar a construção, de fato é analfabetismo visual total.

                            Vitória, quarta-feira, 01 de dezembro de 2004.

ET das Cavernas

 

                            No Livro 101, texto As Posições das Cavernas, raciocinamos sobre a vista delas, como as veríamos de fora ou nelas entrando.

                            Agora devemos pensar em como elas viam o mundo, isto é, onde se inseriam pontualmente e como se co-ligavam com suas parentas espalhadas nas redondezas, porque é certo que criaram uma rede, precursora dos estados atuais. Olhe de si para fora, a mesma vista dos seus olhos, e pense no que veria.

                            VENDO A BANDEIRA DA CAVERNA

1.       QUANTO AO AR: não podia ficar na direção-sentido dos ventos predominantes em caso de incêndio; e outras limitações – por exemplo, os ares empestados de dentro, usados na respiração ou nos fogos, deveria sair com facilidade;

2.       QUANTO À ÁGUA: não podia ficar no curso de enchentes; tinha de ter água dentro ou por perto, de modo às mulheres não se cansarem (elas estavam permanentemente grávidas; as que não conseguiam pediam para morrer);

3.      QUANTO À TERRA/SOLO: a redondeza devia produzir com fartura para os 80 a 90% que viviam sob guarda das mulheres (50 % delas, 25 % de meninos, velhos, aleijados, doentes – mais gatos e cães de boca pequena;

4.      QUANTO À ENERGIA: o Sol (luz) deveria estar disponível a maior parte do dia, incidindo diretamente sobre a boca da caverna; e o sol (calor) deveria proporcionar esquentamento de manhã (quando a caverna está vindo do frio da noite), mas não de tarde – como até hoje é o sonho de todos, porque é a lógica. Bom seria ter madeira por perto para queimar e outras fartas fontes de energia;

5.      QUANTO À VIDA: animais pequenos deveriam estar disponíveis, bem como vegetais, tubérculos, frutas e flores, assim como fontes de drogas de cura;

6.      QUANDO À VIDA-RACIONAL: a rede-racional deveria estar estabelecida (aliás, os racionais são TÃO DEPENDENTES da palavra que só sob a terrível pressão do inchamento populacional alguns vão embora e se dispõe a migrar para as fronteiras).

Sendo a conjunção de tudo isso tão difícil, não é mesmo nada de admirar que o apossamento de uma boa caverna fosse motivo de grande alegria, e que a descoberta de uma vazia com o máximo de características fosse tão festejada. Ademais, quando podiam tomavam as dos outros, e essa foi a primeira fonte de guerras.

O conjunto das características permitirá classificar todas as cavernas do mundo, tenham sido ou não ocupadas pelos hominídeos. Descobrindo-as e contando as características presentes saberemos quão felizes foram - real ou potencialmente – seus ocupantes. Da felicidade dos 80 a 90 % dependia a felicidade dos guerreiros que iam e voltavam; portanto cavernas boas geraram tribos felizes (isso também vale para casas e apartamentos – moradias ruins e insalubres geram criaturas infelizes); e é porisso mesmo que a escolha de onde morar é crucial. O que também apontaria os extremos cuidados que os governos deveriam ter com as condições residenciais dos seus povos.

Vitória, quinta-feira, 25 de novembro de 2004.

Dia a Dia Palmo a Palmo

 

                            Quando a gente lê sobre história, seja em livros escolares ou dos pesquisadores, sempre há grandes saltos, colocando-se a árvore de hominidização (de criação dos hominídeos, até chegar aos sapiens), depois a pré-história com pouquíssimas notícias, a seguir a “névoa” que antecedeu imediatamente a história (fase comumente referida como “a noite dos tempos”), mais adiante a criação da escrita e daí os tempos históricos classicamente divididos em Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.

                            Na Teoria das Flechas (sobre a composição geológica), na Teoria dos Lobatos, na Teoria da Forquilha e na Teoria da Expansão dos Sapiens segundo o Modelo da Caverna, tudo está aparecendo em detalhes lógicos bastante precisos e definidos. Anda-se passo a passo, devagarzinho, muito lentamente, explicando-se tudo de modo altamente compreensivo (pelo menos é o que espero). Afinal de contas eles andavam passo a passo, dia após dia. Não davam saltos de mil anos. Como faziam para conquistar uma nova caverna e iniciar a replicação da vida-racional ancestral?

                            Os livros de geo-história são altamente inconsistentes e insatisfatórios, com enormíssimas brechas insanáveis. Ficam lá aqueles vazios, com seu reflexo dentro de nós. A lógica não foi em geral aplicada e há apenas pontos - relativos às minguadas descobertas - frouxamente alinhavados. Falta talvez coragem para projetar as hipóteses lógicas, com receio de perda de prestígio acadêmico. Como não tenho nenhuma glória, não houve o que perder e com isso pude avançar uma quantidade de pensamentos que serão úteis ou não. Como criaram roupas, como domesticaram os animais, quem inventou as drogas, que papel coube a cada um? Investiguei uma quantidade enorme de relações, a partir daquilo que vemos hoje em dia. Por quê é assim ou assado? Porque nos comportamos desse ou daquele jeito? O que deveríamos esperar em tal ou qual situação? O que podemos prever em termos de comportamentos que estejam ocultos? Pois, é claro, toda teoria que se preze deve apontar os fatos já sabidos e fazer uma quantidade de previsões sobre coisas em que não se reparava ou que eram tidos como oriundas de outras composições, agora tornadas ilógicas pela nova teoria.

                            Evidentemente sempre se pretende que os discursos filosóficos passem, através da busca prática, a teorias científicas.

                            Vitória, terça-feira, 23 de novembro de 2004.

Curva do Sino da Geo-História, Invenção do Passado, do Presente e do Futuro

 

                            Olhando a geografia e a história como Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, vemos que a maior parte dos fenômenos está distribuída no passado (história) e no presente (geografia); não há nenhum (que conheçamos) situado no futuro.

                            Ora, ficou bem claro no modelo que A HISTÓRIA É A INVENÇÃO DO PASSADO, enquanto a geografia é a invenção do presente, é aquilo que é divulgado, de tudo que acontece. Evidentemente a classe no poder tem o máximo interesse em dominar tanto os horizontes passados ou históricos quanto o horizonte (ou planeta) presente ou geográfico. O presente é MAPA DO PRESENTE, que depende dos códigos de decifração que a burguesia (o conjunto das elites dominantes) e as elites (cada uma das burguesias) não distribui; é da lógica do domínio que a burguesia vá CIFRAR o presente, quer dizer, interpor vários graus de dificuldades ao seu entendimento e à sua utilização pelo povo e por seus partidários, visando impedir seu acesso ao futuro enquanto POSTULADOR DE DOMINÂNCIA, quer dizer, de auto-nomia, de auto-regulação do auto-regrador, aquele que faz para si suas regras. Com toda certeza a burguesia, como classe polar, que identificou seu pólo, sua oposição suficiente (porque existe de fato) e necessária (porque quer existir separada), não pode tolerar OUTROS DELIMITADORES, outros criadores de contornos ou bordas, outros definidores de geo-histórias, de presentes e passados. Ela DISCIPLINA, impõe limites imaginários aos pensares, tanto quanto militarmente aos fazeres.

                            Ela quer que o futuro imediato se assemelhe ao presente imediato, ao ontem, no máximo, e não ao anteontem, ao passado; quer colocar no futuro mais média, semelhança de si, quer dizer, mais de SUA ONDA. Assim, ela INVENTA O PASSADO e até inventa o futuro através da ficção científica. De fato, ela inventa também o presente, passando-o por um FILTRO DE ATUALIZAÇÃO – nenhuma realidade atual escaparia ao seu CRIVO DE UTILIDADE: o que é útil agoraqui? Ela se pergunta e não deixa vazar nada que a atrapalhe, ou pelo menos busca conter ao máximo. Ela está no meio da Curva do Sino, temendo tanto o passado quanto o futuro. O futuro, sim, é imediato; mas, e o passado? Sim, também, porque o passado poderia ser reinterpretado. Não apenas temos notícia segura de que lá estavam duas classes dominantes que não eram as burguesas (ainda que mais detestáveis: patrícios escravistas e nobres feudalistas), como se poderia ver no processo de constituição da burguesia os anúncios de suas fraquezas.

                            Então, ela não pode permitir o estudo REAL da história, o estudo contestatório dela, as divergências. Mas, de todos os mapas históricos que ela teme o que mais teme é o mapa-presente, o mapa geográfico. Então, ela inventa o presente também, ou principalmente. Não investiga e não deixa investigar os temas preocupantes. Deixa vazar a falsa-revolução, os pseudo-revolucionários que trabalham para ela pensando-se do povo. Porque no presente é que podem se dar as GUERRAS DE SUBSTITUIÇÃO de classes. Por exemplo, o proletariado não pode lutar nas barricadas de Paris de 150 anos atrás; a sua luta deve ser agora. Contudo, os pseudo-revolucionários estão sempre remetendo o povo às nostalgias do antigo, ÀQUELES FEITOS de tal ou qual figura, porque assim não precisam lutar a luta de agoraqui. O povo deve lutar para substituir a burguesia AGORA e AQUI, não preteritamente, não antes, nem acolá.

                            A história mais recente é a geografia, e é ela o campo de guerra. A história, quando feita como índice de libertação, apenas des-venda no passado as fraquezas ANTIGAS (os burgueses já se aprimoraram, mas nem todos, só a frente de ondas, a burguesia mais avançada, a burguesia atualizante, que atualiza). Cabe à geografia a revolução. A história fornece os escudos que nos defendem DO PASSADO, para que não soframos com as flechas enferrujadas.

                            Os historiadores populares devem, então, buscar no passado as CUNHAS das fraquezas das frações fracas da burguesia.

                            Vitória, sábado, 27 de novembro de 2004.

Contato de Conjuntos e Adesão das Linhas de Defesa

 

                            Este texto se insere nos livros do modelo dedicados à dissolução, em particular a dissolução do Estado.

                            A DISSOLUÇÃO DAS PESSOAMBIENTES

a) dissolução das PESSOAS: dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas;

b) dissolução dos AMBIENTES: das cidades/municípios, dos estados, das nações e dos mundos.

As pessoas diriam que são LINHAS DE DEFESA e outros chamariam pomposamente de “perímetro”, o que dá idéia (errada) de que a defesa é inviolável, porque a linha do perímetro é contínua – esse é um primeiro erro, porque leva ao afrouxamento. Deve-se pensar nas defesas como sendo permeáveis às entradas e saídas, pois isso ensejará a vigilância e a prevenção contra o abrandamento da CONDIÇÃO DE DEFESA (que os militares americanos chamam de DEFCON, da sigla em inglês).

Mais genericamente ainda chamaríamos de CONTATO DE CONJUNTOS, esperando-se que se conheça tanto o interior do próprio conjunto (se você é indivíduo deve se conhecer) quanto da borda, isto é, da sua pele, que idealmente deve ser projetada para além (guarda-costas não passa disso); e igualmente do autoeleito inimigo. De preferência você deveria colocar círculos e círculos (na totalidade, pensados como bolas permeáveis). Então, NO CONTATO ofereceria ao sacrifício e ao engano do presumido inimigo a PRIMEIRA LINHA DE DEFESA, a mais infantil e inútil delas, a mais mole; e passaria ao outro lado alguns duros - mas disfarçados de moles - emissores de informação (o outro lado estará fazendo a mesma coisa; isso é esperado e constitui condição de aproximação – que as “reais” intenções do amigo/inimigo possam ser sondadas ou rastreadas). Essa MISCIGENAÇÃO ou mistura das LD (linhas de defesa) será de “g” graus, isto é, de “l” linhas e “c” colunas (tomadas como as de profundidade da sondagem).

Evidentemente os pensadores das condições de guerra na Terra são infantis e nunca pensaram nisso. Como eu já disse, estariam perdidos se uma civilização extraterrestre tivesse pretendido uma invasão, como colocam nos filmes de FC. Aliás, deveriam como prática observar a aproximação dos conjuntos reais, de indivíduos a nações.

Vitória, quinta-feira, 25 de novembro de 2004.

Ciclos e a Supersexualidade Atual

 

                            A Internet trouxe como novidade várias coisas boas e ruins, dentre estas a vulgarização sexual mais baixa que atinge as famílias - lendo-se aqui as crianças - com uma carga de supersexualização tremenda. Começou antes disso com as televisões, especialmente na Itália e resto da Europa, passando tarde da noite filmes de conteúdo sexual, até que chegou ao Brasil pela Bandeirantes, que é bandida e pratica todo tipo de patifaria.

                            Agora idiotas como Madona, Sharon Stone, Cristina Ricci, Charlize Theron e outras dementes estão espalhando nas telas os beijos entre mulheres, o que impede que as crianças tenham chance de escolher os caminhos próprios, que a Natureza apontou, creio, serem de 90 % de centro (2,5 % de pseudofêmeas, e suas coalizões, outro tanto; 2,5 % de pseudomachos, idem – somando 10 %).

                            Essa gente não entende nada de dialética, de ciclos e de retornos na onda. Fatalmente voltará. Haverá uma carga contrária de castração CONTRA A DEMOCRACIA que se demorou tanto tempo a obter e principalmente contra esses excessos. A onda-Bush é só o começo, ficará muito pior; quando ficar BEM PIOR, pensarão nele como um anjinho. De fato irá a alturas que pensaríamos hoje improváveis e até impossíveis de puritanismo completamente absurdo. Seria apenas o caso de examinar a geo-história para ver em profundidade e repetidamente os casos de excesso à esquerda sendo respondidos pelos excessos à direita. Mais recentemente na Europa antes de 1939 os excessos da “saudosa década dos 1920” ou os “anos de ouro” com seus cabarés e tudo aquilo foram respondidos pelo nazismo. Aposto que se os geo-historiadores forem olhar verão que inevitavelmente a esquerda começou, empurrando para a superesquerda, e a direita continuou, levando à superdireita. Excessos, excessos. É triste. Como é possível haver tantos idiotas no mundo? Quanto nos custa tanta estupidez? Que houve depois dos desmandos dos césares romanos? Talvez você pense que a liberdade das mulheres é de agora, mas estará enganado: as mulheres usavam biquínis em Pompéia lá pelo ano de 70 (d.C.). Esse excesso de sexualidade que foi disparado pelos meios de comunicação de massa certamente será pago em algum momento do modo mais terrível: com dor e sofrimento. É uma pena que o coletivo tenha de pagar pelos erros desses imbecis.

                            Quanto aos tecnocientistas, especialmente os GH, devem pesquisar como contrapontos altos e baixos, desse jeito que apontei: como os excessos das esquerdas levaram logo em seguida aos excessos das direitas.

                            Vitória, quarta-feira, 24 de novembro de 2004.