terça-feira, 10 de outubro de 2017


Unindo os Dois Lados da Natureza


 

                            No dia 23/06/2005 no canal pago passou um filme com Jack Chan. Lá pelas tantas se diz que o garoto vem a cada “mil anos” “unir os dois lados do medalhão”. Dado que medalhão pode ser traduzido na Rede Cognata como ESTRANHO = NATUREZA = MODELOS = EXÉRCITOS = NOBREZA e tantas outras, podemos traduzir a frase de um punhado de formas, inclusive UNIR OS DOIS LADOS DA NATUREZA, quer dizer, os pares polares sim e não, norte e sul, homem e mulher, verdade e mentira, leste e oeste e assim por diante. Por quê medalhão seria a mesma coisa que natureza? Não sei. Em todo caso garoto = CRIADOR e outras traduções. É como no hinduísmo, onde Krishna diz que de tempos em tempos “desce” para consertar tudo. No Baghavad Gita o Senhor K (Sri Krishna) assim fala: “quando o mundo está em perigo Eu venho”. O filme é um eco budista chinês remoto dessa fala ariana de Sri Krishna.

                            Em todo caso, tal medalhão tem no filme dois dragões (= DEUSES = DEMÔNIOS = DINOSSAUROS e outras traduções), um vermelho e outro azul, que são figurativamente o Dragão do Céu (DEUS DO CÉU = C) e o Dragão da Terra (DEUSA DA TERRA = T), sendo T # C, quer dizer, o oposto polar – anticognatos um do outro, T = 0/G. São esses dragões que o garoto vem unir, em nível mais profundo. Em certo momento eles revoluteiam um ao outro, ambos circulando em volta de um eixo (que é Cristo = CENTRO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = ATLANTE = GIGANTE = GRANDE e assim por diante) e então numa apoteose de fogo e brilho desaparecem, como a se estivessem a se fundir realmente esses dois lados do par polar, doravante um ente só.

Claro, foram humanos que fizeram o filme lá na língua chinesa; quando traduzido ao português, as alegorias podem ser lidas como formas ou posições de lógica perfeitamente compreensíveis dentro da realidade. E nisso dá para ver nitidamente as ordens e ordens de improbabilidades: como encaixar essa boneca russa? ISSO não é humano, esses perfeitos encaixes sucessivos. Algo fala pela boca da humanidade.

                            Vitória, sexta-feira, 24 de junho de 2005.

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