O
Centro e a Renúncia aos Pares de Opostos
Pensando
na esfera e em seu centro podemos ver em primeiro lugar que ele sustenta TODOS
os infinitos pares de opostos/complementares; que outro ponto não poderia fazer
isso sem causar tremendos distúrbios e desacertos das forças dilacerantes
opondo-se duas-a-duas ou várias a várias ou sem ser dilacerado ou destroçado.
Sendo centro = CRISTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = ATLANTE = GEOMETRIA =
AUGUSTO e tantas outras traduções podemos ver que o governante deve poder
sustentar TODOS os opostos/complementares EM SOMA ZERO, quer dizer, sem
distúrbios. Quando o governante não consegue isso é porque ele não é bom, quer
dizer, não é governante real e não tem, nos termos dos chineses, o “mandato do
Céu”: a simples presença dele provocará dissensões ou cisões, pois ele não
conseguirá produzir os equilíbrios todos. E significa também que Cristo deveria
ser (creio que foi) capaz de produzir todos os acertos em soma zero, ouvindo
ambos os lados. Mais e mais nos ensina a Escola da Esfera, pois só para começar
a esfera possui infinitos pares opostos colocados como complementares.
O
que significa RENUNCIAR AOS PARES?
Significa
renunciar ao sim e ao não, ao pai e à mãe, ao Norte e ao Sul ao mesmo tempo em que
os aceita a todos e cada um: veja que difícil! Significa dar-lhes justa medida,
medir competentemente todos e cada um PARA CADA PAR. Veja só como isso é
difícil. Não se trata de ter somente um equilíbrio e sim todos. Significa não
atribuir mais aos pais e mães que aos filhos, aos pobres que aos ricos, aos da
esquerda que aos da direita, aos gregos que aos troianos. Satisfazer a todos só
mesmo ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele. Que grande (= CRISTO = GIGANTE) sabedoria é
preciso para tal!
Enfim,
não é fácil.
Ver
valor até nos inimigos, perdoar até os que o querem matar eis algo de
verdadeiramente nobre e justo. Como disse o Marechal Rondon: “morrer, se
necessário for; matar nunca! ”.
Vitória,
segunda-feira, 27 de junho de 2005.
A NOBREZA DE RONDON (virou nome
de estado, Rondônia)
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Rondon,
Marechal (1865-1958), cujo nome completo era Cândido Mariano da Silva Rondon,
foi militar e sertanista brasileiro, nasceu em Morro Redondo, Mato Grosso, e
morreu no Rio de Janeiro. Desbravador do interior do país, criou em 1910 o
Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
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BIOGRAFIAS
Marechal Rondon (1865-1958)
Rondon nasceu na cidade de Mimoso (naquele período esta cidade
pertencia a Comarca de Barão de Melgasso) no Estado do Mato Grosso, no dia 5
de maio de 1865, seu pai era descendente de portugueses, sua mãe era
descendente de índios Bororós.
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Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Órfão desde os dois anos, viveu com os avós até os sete, quando se
mudou para Cuiabá onde passou a viver com um tio e iniciou seus estudos.
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