segunda-feira, 9 de outubro de 2017


O Centro e a Renúncia aos Pares de Opostos

 

                            Pensando na esfera e em seu centro podemos ver em primeiro lugar que ele sustenta TODOS os infinitos pares de opostos/complementares; que outro ponto não poderia fazer isso sem causar tremendos distúrbios e desacertos das forças dilacerantes opondo-se duas-a-duas ou várias a várias ou sem ser dilacerado ou destroçado. Sendo centro = CRISTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = ATLANTE = GEOMETRIA = AUGUSTO e tantas outras traduções podemos ver que o governante deve poder sustentar TODOS os opostos/complementares EM SOMA ZERO, quer dizer, sem distúrbios. Quando o governante não consegue isso é porque ele não é bom, quer dizer, não é governante real e não tem, nos termos dos chineses, o “mandato do Céu”: a simples presença dele provocará dissensões ou cisões, pois ele não conseguirá produzir os equilíbrios todos. E significa também que Cristo deveria ser (creio que foi) capaz de produzir todos os acertos em soma zero, ouvindo ambos os lados. Mais e mais nos ensina a Escola da Esfera, pois só para começar a esfera possui infinitos pares opostos colocados como complementares.

                            O que significa RENUNCIAR AOS PARES?

                            Significa renunciar ao sim e ao não, ao pai e à mãe, ao Norte e ao Sul ao mesmo tempo em que os aceita a todos e cada um: veja que difícil! Significa dar-lhes justa medida, medir competentemente todos e cada um PARA CADA PAR. Veja só como isso é difícil. Não se trata de ter somente um equilíbrio e sim todos. Significa não atribuir mais aos pais e mães que aos filhos, aos pobres que aos ricos, aos da esquerda que aos da direita, aos gregos que aos troianos. Satisfazer a todos só mesmo ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele. Que grande (= CRISTO = GIGANTE) sabedoria é preciso para tal!

                            Enfim, não é fácil.

                            Ver valor até nos inimigos, perdoar até os que o querem matar eis algo de verdadeiramente nobre e justo. Como disse o Marechal Rondon: “morrer, se necessário for; matar nunca! ”.

                            Vitória, segunda-feira, 27 de junho de 2005.

                           

                            A NOBREZA DE RONDON (virou nome de estado, Rondônia)

Rondon, Marechal (1865-1958), cujo nome completo era Cândido Mariano da Silva Rondon, foi militar e sertanista brasileiro, nasceu em Morro Redondo, Mato Grosso, e morreu no Rio de Janeiro. Desbravador do interior do país, criou em 1910 o Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
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BIOGRAFIAS
Marechal Rondon (1865-1958)
Rondon nasceu na cidade de Mimoso (naquele período esta cidade pertencia a Comarca de Barão de Melgasso) no Estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865, seu pai era descendente de portugueses, sua mãe era descendente de índios Bororós.
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Órfão desde os dois anos, viveu com os avós até os sete, quando se mudou para Cuiabá onde passou a viver com um tio e iniciou seus estudos.

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