O Cristo e A Besta
Venho seguindo a
pista há muito tempo.
Dos textos
anteriores podemos chegar a este quadro.
EM-QUADRO (usando a Rede Cognata e a Grade
Signalítica para ler, fazer traduções; com que apuro depende de quanto você
pesquisar; coloquei em paralelo as palavras-sombras enviadas pelo jogo no filme
Matrix dos irmãos W)
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EXTERNOS
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TRADUÇÃO
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INTERNOS
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TRADUÇÃO
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O Cristo, O Cara
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O CENTRO
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Natureza
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MATRIZ
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Neo
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MÃE
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Oráculo
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G
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A Besta, A Coroa
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O LIMITE
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Deus
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TEMPO
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Smith
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SOMBRA
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Arquiteto
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T
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A Natureza é a metade real da esfera,
enquanto Deus é o ponto ou foco no diâmetro perpendicular à hemisfera na metade
virtual; enquanto a Natureza é força, poder desfocado, Deus é poder, força
focada (mas a RC diz que Deus = ACASO e Natureza = NECESSÁRIOS). São internos
porque Natureza não engloba o centro e Deus não engloba o limite.
Por outro lado enquanto Cristo é o
centro, o governante, o absoluto, o administrador, o augusto e assim por
diante, a besta é o oposto/complementar cognato, situando-se no limite. Como
Deus/Natureza fazem um par polar (como homulher é um ser só, homem+mulher inextrincável), O Cristo e
A Besta (pois é mulher = MODELO, dado que Cristo é homem e assim é apresentado
na geo-história) fazem outro par polar e são a mesma entidade, embora não se
reconheçam como tal; são os dois lados da mesma moeda, O Cara e A Coroa. Cristo é o centro da esfera e Besta é o limite
dela (para a essência dela, pelo lado de dentro, porque é preciso entender a
esfera na chamada Escola da Esfera: o lado de fora é como DE FORA vêem a
totalidade da esfera; pelo lado de fora seria vista a existência, que depende
de haver um exterior). O exterior (= MUNDO = MATÉRIA = ESTRELA = MUITO) é
visto, enquanto o interior (= PONTO = SENTIDO = FOCO = PONTO = PODER = ENERGIA)
é sentido, juntos fazendo o modelo-pirâmide (de fora para dentro) ou
pirâmide-modelo (de dentro para fora).
Então, fica que é O Cristo e A Besta,
homem e mulher divinos, universo e antiuniverso, o centro e o limite, ponto e
ampla área, os opostos/complementares 50/50 da soma zero.
Vitória, julho de 2005.
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