domingo, 15 de outubro de 2017


O Cristo e A Besta

 

                            Venho seguindo a pista há muito tempo.

                            Dos textos anteriores podemos chegar a este quadro.

EM-QUADRO (usando a Rede Cognata e a Grade Signalítica para ler, fazer traduções; com que apuro depende de quanto você pesquisar; coloquei em paralelo as palavras-sombras enviadas pelo jogo no filme Matrix dos irmãos W)

EXTERNOS
TRADUÇÃO
INTERNOS
TRADUÇÃO
O Cristo, O Cara
O CENTRO
Natureza
MATRIZ
Neo
MÃE
Oráculo
G
A Besta, A Coroa
O LIMITE
Deus
TEMPO
Smith
SOMBRA
Arquiteto
T

A Natureza é a metade real da esfera, enquanto Deus é o ponto ou foco no diâmetro perpendicular à hemisfera na metade virtual; enquanto a Natureza é força, poder desfocado, Deus é poder, força focada (mas a RC diz que Deus = ACASO e Natureza = NECESSÁRIOS). São internos porque Natureza não engloba o centro e Deus não engloba o limite.

Por outro lado enquanto Cristo é o centro, o governante, o absoluto, o administrador, o augusto e assim por diante, a besta é o oposto/complementar cognato, situando-se no limite. Como Deus/Natureza fazem um par polar (como homulher é um ser só, homem+mulher inextrincável), O Cristo e A Besta (pois é mulher = MODELO, dado que Cristo é homem e assim é apresentado na geo-história) fazem outro par polar e são a mesma entidade, embora não se reconheçam como tal; são os dois lados da mesma moeda, O Cara e A Coroa. Cristo é o centro da esfera e Besta é o limite dela (para a essência dela, pelo lado de dentro, porque é preciso entender a esfera na chamada Escola da Esfera: o lado de fora é como DE FORA vêem a totalidade da esfera; pelo lado de fora seria vista a existência, que depende de haver um exterior). O exterior (= MUNDO = MATÉRIA = ESTRELA = MUITO) é visto, enquanto o interior (= PONTO = SENTIDO = FOCO = PONTO = PODER = ENERGIA) é sentido, juntos fazendo o modelo-pirâmide (de fora para dentro) ou pirâmide-modelo (de dentro para fora).

Então, fica que é O Cristo e A Besta, homem e mulher divinos, universo e antiuniverso, o centro e o limite, ponto e ampla área, os opostos/complementares 50/50 da soma zero.

Vitória, julho de 2005.

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