domingo, 15 de outubro de 2017


Melhorando o Google Earth


 

                            Esse fantástico instrumento pode ser muito melhorado e naturalmente será, pois muita gente do Google (e do GE, que deve se tornar um departamento especial; o Google em si já atingiu valor de mercado de US$ 80 bilhões) deve estar trabalhando nesse exato momento.

                            Entrementes, podemos pensar que seja útil oferecer uma ESCALA DE APROXIMAÇÃO a 100 km de altura, depois a 10 km, a um quilômetro, a 100 m, a 10 m – tudo previamente posto, preparado de antemão, de tal maneira que bastaria apertar o botão de tela de 10 para vermos as paisagens de 10 km de altura, pouco mais que o K2 ou o Everest; ou, ao contrário, para dentro da Terra a 10, a 100, a 1.000, a 10.000 metros de profundidade e ainda para baixo até o centro da Terra; tudo isso automaticamente, sem ser necessário esperar a resolução aprimorar. Aí seriam acrescentadas as fotos novas do ano, do mês, até do dia, que viriam através da Internet.

                            Podem colocar mapas dos AMBIENTES [das cidades (e dos municípios separadamente), dos estados, das nações e dos mundos]; podem falar das PESSOAS [dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas]. Podem - como coloquei ser necessário aos novos Atlas e globos - falar da Economia, da Psicologia, do Conhecimento.

                            Igualmente podem tratar objetos especiais. Se um monte tem história especial (Everest e outros de escalada, os mitológicos, os vulcões, os históricos, os geograficamente particulares e assim por diante), prepará-los para uma abordagem distinta pelo visitante (a pessoa que usa o VIDEOMAPA deve ser tratada com toda deferência como se fosse um turista pagante, porque é; e pode ser um turista “presencial” que vá eventualmente ao local gastar), mostrá-lo fartamente, subir as trilhas em 3D (três dimensões) ou RV (realidade virtual).

                            EM COMEÇO, EM MEIO E ENFIM

Ø  A GH é pontual (certos pontos interessam mais que os outros);

Ø  A GH é linear (certas linhas geo-históricas devem ser seguidas);

Ø  A GH é plana (certos planos de visão são preferenciais a outros);

Ø  A GH é espacial (o tratamento aos objetos é em geral à esfera e esta ainda precisa ser entendida, veja a questão da Escola da Esfera).

Principalmente a GH é fartamente desconhecida (como se espantou meu filho Gabriel diante dos recursos ainda relativamente modestos desse assombro que é o Google Earth!).

                            ESPECIALMENTE PARA VOCÊ

Ø  Atlas turístico;

Ø  Atlas esportivo:

1.       Esportes comuns:

Ø  Trilhas para caminhada;

Ø  Olimpíadas;

Ø  Cada um dos esportes;

Ø  Outros;

2.       Esportes radicais;

3.      Desportos (do povo);

4.      Esportes especiais (para deficientes);

Ø  Atlas de saúde;

Ø  Outros Atlas.

Em resumo, o GE pode ser ilimitadamente expandido tanto pelo modelo que escrevi como pelos raciocínios sucessivos.

Vitória, quinta-feira, 21 de julho de 2005.

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