domingo, 15 de outubro de 2017


Interface Pessoas-Psicologias


 

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) são, na fase presente de evolução da Terra, co-habitantes (coabitantes) da Psicologia geral (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias).

                            Como as pessoas interfaciam com as psicologias?

                            Não temos elementos para dizer.

                            Temos alguns mapas julgados bastante toscos quando olhamos com atenção; são mapas que serviam ao passado, bastando ler as convenções.

                            UM GLOBO OU ATLAS


                            POR CONVENÇÃO CONVENÇÕES ANTIGAS

Localidades
 
Símbolos: amarelos, capitais de países; vermelhos, capitais de estados, províncias ou outras de divisão interna de primeiro nível; brancos, sedes de município ou outras de divisão interna de segundo nível.


Seria preciso elaborar outras convenções.

CONVENÇÕES ECONÔMICAS


Ø  Apontamentos agropecuários/extrativistas;

Ø  Apontamentos industriais;

Ø  Apontamentos comerciais;

Ø  Apontamentos de serviços;

Ø  Apontamentos bancários.

AS PSICOLOGIAS DOS PECUARISTAS


Ø  Convenções sobre as figuras dos pecuaristas;

Ø  Convenções sobre os objetivos dos pecuaristas;

Ø  Convenções sobre as produções dos pecuaristas;

Ø  Convenções sobre as organizações dos pecuaristas;

Ø  Convenções sobre os espaços e os tempos dos pecuaristas.

Antes de construir os mapas, definir o que é interessante, daí estabelecer os símbolos ou sinais que representem esses interesses. Teríamos então “n” mapas servindo os diferentes interesses das pessoas. Suponhamos como exemplo um indivíduo, um militante de ONG (organização não-governamental) ecológica: o interesse dele é diverso e ele não vê o mundo com os mesmos olhos dos outros. Como disse alguém, quando seu modelo é um martelo você só vê pregos pela frente. Há preferências e as pessoas interfaciam segundo seus objetivos de vida. Uma empresa dedicada aos polímeros de intrusão de moldes prestará muita atenção aos plásticos e quase nada às borrachas ou outros materiais compósitos. Um dentista não dará muito valor às obras dos engenheiros e assim por diante.

De modo que aquele Atlas que servia a todos e cada um agora pode ser multiplicado por centenas e milhares, passando a haver mapas para os pesquisadores do Conhecimento (para magos/artistas, para teólogos/religiosos, para filósofos/ideólogos, para cientistas/técnicos e matemáticos), para as 6,5 mil profissões, para todas as chaves e bandeiras.

Em resumo, esta pergunta: como cada pessoa interfacia com o mundo? O que interessa a ela? Como ela se liga com os objetivos dos outros, suas produções, suas organizações, seus espaçotempos?

As perguntas mudaram e as respostas mudarão também.

Vitória, quinta-feira, 21 de julho de 2005.

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