Cristo e no
Limite a Besta
Usando
a Rede Cognata podemos traduzir Cristo como CENTRO = ABSOLUTO = GRAVITANTE =
GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = ATLANTE = AUGUSTO = ADEPTO e várias outras
palavras correlatas. Besta, por outro lado, é o anticognato de Cristo, isto é,
besta # CRISTO = 0/CRISTO. Besta = DENTRO = BOMBA = DESTRUÍDO = TONTO = DANADO
= LIMITE = BOSTA e várias outras. Assim, fica que besta é o limite, dentro do
lado exterior da esfera.
Em
Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, a Natureza é o real, Deus é o virtual concentrado
num único ponto, Cristo é o centro e a besta (no Apocalipse de São João, por
exemplo: “o número da besta é 666”) é o limite, o lado de dentro do exterior
que, jamais, de forma alguma encontra o centro, exceto no começo e no fim,
quando alfa e ômega estão unidos ou voltam a se reunir em alfômega.
A RELAÇÃO
Limite
Então, significativamente, Cristo e a besta são
opositores inconciliáveis; quando uma semente explode em mundo (são
anticognatos) é produzido um real e um virtual, par polar oposto/complementar –
e surge na flutuação estatística ou matemática o limite, a besta (e, como disse
o Apocalipse ou MATANÇA, o número do limite é 666; mas o que significa isso?).
Vitória,
sexta-feira, 01 de julho de 2005.
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