segunda-feira, 16 de outubro de 2017


A Esfera Espaçotemporal das T-Quedas

 

COMO VEMOS A TERRA (como nosso espaço de moradia e – não é para todos – de felicidade)


COMO A FÍSICA VÊ A TERRA (é, sob a ótica das quedas, somente uma esfera contra a qual embatem os bólidos celestes)


Esses objetos do céu não escolhem nem hora nem lugar, vem ao acaso. Colocam-se em quaisquer espaços em todo tempo.

Os espaços deveriam ser datados, como já disse, em linhas de um milhão de anos, digamos assim, para vermos em pseudotempo passagens muito rápidas que nas telas do tempo real geologicamente seriam muito lentas. Em 4,5 bilhões de anos teríamos 4.500 telas, como já sugeri.

A CURVA DO SINO TEMPORAL (a CS vale para tudo, inclusive o tempo; haverá um começo de quase nenhuma queda, porque tudo estava em formação nebular, um meio de muitas e um fim de poucas, porque tudo já terá caído nalgum lugar) – pode ser que estejamos um pouco depois do meio, já passou a tempestade, mas não se esgotou completamente (nossos tempos de vida é que são curtos)


Então, nós deveríamos separar os tempos de queda, os espaços (alguns serão preferenciais a outros), as dimensões das crateras formadas e as várias outras variáveis. Com relação às crateras ou panelões, elas também cumprirão uma CS com as quedas médias no centro, as grandes numa extremidade e as pequenas na outra; os meteoritos gigantes estarão ainda mais na extremidade, assim como os diminutos.

A SEPARAÇÃO POR TAMANHO

·         A esfera com aqueles com crateras com diâmetros acima de ¼ do diâmetro da Terra (mais de 3.186 km), provavelmente só um;

·         De ¼ até 1/8, 1.593 km;

·         De 1/8 a 1/16, 797 km;

·         1/16 a 1/32 e assim por diante.

Então, teríamos várias esferas; provavelmente veríamos quando as juntássemos várias crateras umas dentro de outras, porém em tempos distintos (obviamente se um grande saiu sobre um pequeno arrebentou-o todo ou enterrou-o fundo no manto).

Vitória, julho de 2005.

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