A Dor da
Agulhada em Quem Toma Proteção
Através
da Rede Cognata podemos obter as traduções:
Ø Dor = AGULHA
(qual é a mudança provocada pelo H no L?) = TER = DAR = RECEBER = ACRE e muitas
outras;
Ø Proteção =
INJEÇÃO = PROJEÇÃO = INDUÇÃO = INTUIÇÃO = INTENÇÃO = INTRUSÃO = SUJEIÇÃO =
INVENÇÃO = ANTENA = ENGENHARIA = PIRÂMIDES e várias outras.
É
TUDO TÃO DIFERENTE
1.
ANTENA:
|
[Do lat. antemna > lat. med. antenna.] S. f. 1. Eng.
Eletrôn. Parte de um transmissor cujo potencial varia rapidamente, irradiando
para o espaço ondas eletromagnéticas. 2. Eng. Eletrôn. Parte de um receptor de rádio ou de ondas
eletromagnéticas que capta a energia eletromagnética, introduzindo-a no
aparelho sob forma de impulsos elétricos. 3. Constr. Nav. Pau de grandes dimensões, próprio para
fabricação de mastro, verga, etc. 4. Marinh.
Designação genérica de verga e mastaréu sobressalente. 5. Marinh. Verga duma vela bastarda. 6. Bot. Cada um dos delicados
prolongamentos do ginostêmio das orquídeas, sensíveis a um estímulo mecânico,
que leva as anteras a reagirem, lançando as polínias. 7. Zool. Apêndice cefálico sensorial dos artrópodes,
em número de quatro nos crustáceos e de dois nas demais classes, e ausente
nos aracnídeos, tardígrados e pentastomídeos. 8. P. ext. Estrutura metálica,
fio ou conjunto de fios com as mesmas funções indicadas nas acepç. 1 e
2. Antena direcional. Astr.
1. Antena usada em radioastronomia, capaz de ser orientada para uma
região determinada da esfera celeste. Antena parabólica Telec. 1. Antena, us.
na comunicação por satélite, cuja forma permite que os sinais que a atingem
se concentrem sobre um único ponto (o foco). [Tb. se diz apenas parabólica.]
Antena unidirecional. Telecom. 1.
Antena (2) que tem o máximo de ganho numa direção bem definida. De antena (s)
ligada(s). Bras. 1. Atento ao que se
passa, ao que ouve, ao que vê. Ter
antenas. Bras.
|
2.
ENGENHARIA:
|
[De
engenho + -aria.] S. f. 1. Arte de aplicar conhecimentos científicos e
empíricos e certas habilitações específicas à criação de estruturas, dispositivos
e processos que se utilizam para converter recursos naturais em formas
adequadas ao atendimento das necessidades humanas. 2. Arma (3) do exército, constituída pelas
unidades de sapadores e pontoneiros.
Engenharia civil. 1. Ramo da engenharia relativo a
construções, tais como estruturas, estradas, obras hidráulicas e urbanas.
Engenharia clínica. 1. Setor
hospitalar que se ocupa da aquisição, manutenção e alienação de equipamentos
nosocomiais, e do treinamento de pessoal desse setor. Engenharia genética. Bioquím. 1. O conjunto de técnicas de
alteração artificial de genes e da reprodução de organismos, e que permite,
p. ex., a produção de seres transgênicos e de clones.
|
3.
INDUÇÃO
|
[Do lat. inductione.] S. f. 1. Ato ou efeito de induzir. 2.
Lóg. Raciocínio cujas premissas têm
caráter menos geral que a conclusão. [ V. indução completa, indução
incompleta, indução matemática; cf. dedução (3 e 4) e generalização (5). Indução
amplificante. Lóg. 1. V. indução científica (1). Indução aristotélica. Lóg. 1. V. indução completa. Indução baconiana. Lóg.
1. V. indução científica (1). Indução científica. Lóg.
1. Na tradição clássica, indução incompleta cuja conclusão, não
obstante, é universal e necessária, pois se estabelece por meio de
procedimentos metódicos rigorosos, que levam à descoberta de relações
constantes entre objetos de uma mesma classe ou de classes diferentes;
indução amplificante, indução baconiana. 2. Na lógica formal contemporânea,
indução incompleta caracterizada essencialmente pelo caráter provável da
conclusão à qual, não obstante, admite graus rigorosamente determinados de
probabilidade mediante os procedimentos metódicos (estatísticos)
utilizados. Indução completa. Lóg.
1. Raciocínio cuja conclusão é uma proposição universal e necessária
que se estabelece pelo exame de todos os objetos de uma classe; indução
aristotélica, indução formal. Indução
eletromagnética. Fís.
|
4. INJEÇÃO
5. INTENÇÃO
6. INTRUSÃO
7. INTUIÇÃO
8. INVENÇÃO
9. PIRÂMIDES
10. PROJEÇÃO
11. PROTEÇÃO
12. SUJEIÇÃO
Faça para os outros.
Mas quando a gente olha, vê que há sentido-correlato, que
há correspondência entre umas e outras palavras; descobrimos novos sentidos em
cada palavra. Contudo, por quê uma pirâmide seria INJETAR e duas ou mais
INJEÇÃO? Uma pirâmide apenas não é antena, mas duas ou mais, sim.
É tudo muito
esquisito e só quando avançarmos muito mais poderemos entender o conjunto da
obra = REDE = CRIADOR.
Vitória,
Terça-feira, 05 de Julho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário