Os Guizos das
Mulheres
Coisas muito
específicas estão sendo apontadas no Modelo da Caverna (para a Expansão dos
Sapiens) dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e
pseudomachos) coletoras.
Se as mulheres
ficavam com 80 a 90 % dos indivíduos sob sua guarda (elas eram 50 % + 25 % de
meninos + guerreiros estropiados, velhos, doentes, anões e anãs) tinham de ter
algum modo de avisá-los, fora a voz, porque esta é nitidamente humana e poderia
ser reconhecida como estranha pelos predadores, ao passo que se houvesse um
guizo (na cabeça, nas orelhas, no pescoço, na cintura, nos pulsos, nos
cotovelos, nas pernas, nos pés – em tudo que pudesse ser balançado e provocar
som) QUE PARECESSE SOM DO AMBIENTE OU DOS PREDADORES os ouvintes todos
ouviriam; e de preferência deveria produzir som que o ouvido dos meninos e das
meninas percebessem, quer dizer, o tipo de som apropriado para eles, os sons
mais audíveis pelos seus ouvidos. Assim, desde muito cedo as mulheres devem
tê-los usados.
Para os homens não
faria sentido, por que quem haveria de querer chamar a atenção das feras? Pelo
contrário, usar brincos e coisas tais seria tomado como índice de feminilização
das sociedades enfraquecidas. De fato, devemos esperar esses adereços onde as
sociedades tenham se afeminado, o que as tornaria candidatas à predação
psicológica dos outros conjuntos.
Evidentemente seria,
para as mulheres, caminho duplo, delas para as crianças e de volta das crianças
para elas, ESPECIALMENTE OS MENINOS, porque elas os amavam como fonte de
futuros jorros de esperma para depósito e detestavam as meninas, potenciais
competidoras. Assim, deviam colocar guizos neles (o que deve remanescer nalguma
sociedade antiga), tendo cuidado de não afeminá-los. Que tipo de guizo-de-garoto
seria esse? Eu não sei, nem raciocinei sobre os limites lógicos. Em todo caso,
a distinção era necessária. Do outro lado, como as meninas eram potenciais
competidoras tudo que as tornasse antecipadamente adultas seria rejeitado, como
marcar a boca (indicando vagina, isto é, boca que sangra, vagina adulta, que
menstrua – daí os batons para indicar feminilidade adulta), os seios, as
nádegas, as bochechas, a barriga, etc., inclusive guizos, todo tipo de sonido
(bastaria a proibição para tornar as meninas altamente interessadas nessas
coisas).
Vitória,
quinta-feira, 02 de dezembro de 2004.
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