sexta-feira, 11 de agosto de 2017


Os Guizos das Mulheres

 

                            Coisas muito específicas estão sendo apontadas no Modelo da Caverna (para a Expansão dos Sapiens) dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras.

                            Se as mulheres ficavam com 80 a 90 % dos indivíduos sob sua guarda (elas eram 50 % + 25 % de meninos + guerreiros estropiados, velhos, doentes, anões e anãs) tinham de ter algum modo de avisá-los, fora a voz, porque esta é nitidamente humana e poderia ser reconhecida como estranha pelos predadores, ao passo que se houvesse um guizo (na cabeça, nas orelhas, no pescoço, na cintura, nos pulsos, nos cotovelos, nas pernas, nos pés – em tudo que pudesse ser balançado e provocar som) QUE PARECESSE SOM DO AMBIENTE OU DOS PREDADORES os ouvintes todos ouviriam; e de preferência deveria produzir som que o ouvido dos meninos e das meninas percebessem, quer dizer, o tipo de som apropriado para eles, os sons mais audíveis pelos seus ouvidos. Assim, desde muito cedo as mulheres devem tê-los usados.

                            Para os homens não faria sentido, por que quem haveria de querer chamar a atenção das feras? Pelo contrário, usar brincos e coisas tais seria tomado como índice de feminilização das sociedades enfraquecidas. De fato, devemos esperar esses adereços onde as sociedades tenham se afeminado, o que as tornaria candidatas à predação psicológica dos outros conjuntos.

                            Evidentemente seria, para as mulheres, caminho duplo, delas para as crianças e de volta das crianças para elas, ESPECIALMENTE OS MENINOS, porque elas os amavam como fonte de futuros jorros de esperma para depósito e detestavam as meninas, potenciais competidoras. Assim, deviam colocar guizos neles (o que deve remanescer nalguma sociedade antiga), tendo cuidado de não afeminá-los. Que tipo de guizo-de-garoto seria esse? Eu não sei, nem raciocinei sobre os limites lógicos. Em todo caso, a distinção era necessária. Do outro lado, como as meninas eram potenciais competidoras tudo que as tornasse antecipadamente adultas seria rejeitado, como marcar a boca (indicando vagina, isto é, boca que sangra, vagina adulta, que menstrua – daí os batons para indicar feminilidade adulta), os seios, as nádegas, as bochechas, a barriga, etc., inclusive guizos, todo tipo de sonido (bastaria a proibição para tornar as meninas altamente interessadas nessas coisas).

                            Vitória, quinta-feira, 02 de dezembro de 2004.

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