Matrizes de Decisões
A imprensa ocupou a
memória do mundo com a inútil notícia de que Gisele Bündchen teria recusado
cinco milhões de dólares da Playboy americana para pousar nua. Ou é verdade ou
é mentira. Se for verdade ou ela está se valorizando ou não, etc.
Aqui o que importa é
estudar isso a que dei tal nome, as MD, o que se faz quando se atribuem
decisões às capacidades das matrizes ou aos conjuntos de processá-las (se está
difícil, pense no que cinco milhões de dólares podem fazer na mãos de fulano ou
beltrano), sejam PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundos), tanto quantitativa quanto
qualitativamente, isto é, tanto de forma absoluta quanto relativa (absoluta são
os cinco milhões; relativa, são os cinco comparados com a posse anterior: cinco
milhões de dólares é muito para um pobretão, mas não têm grande significado
para Bill Gates).
O que cada um fez,
efetivamente, quando foram atribuídos tais ou quais aportes? Como se comportaram
tais ou quais conjuntos? Enfim, em que gastaram? As loterias são fontes
primordiais de dados. Disso se pode aprender muito, como podemos pensar. Quando
recebem uma “bolada”, o que fazem as pessoas? Sempre mergulharam isso no grande
poço do julgamento dos “novos ricos”, sob a permanente ótica do deboche, que é
o instrumento dos idiotas.
Deveríamos
subdividir as perguntas.
·
Quanto
às dimensões quantitativas ou absolutas;
·
Quanto
às dimensões qualitativas ou relativas:
1. Quando é até 2 vezes o que a pessoa tinha;
2. Quando é 4, 8, 16 e 2n vezes o que a
pessoa possuía.
COMO
VEM O RECURSO?
·
Sob
a forma de ações;
·
Como
móveis ou imóveis;
·
Como
dinheiro;
·
Como
ordem de pagamento (antes de pegar existem os trâmites);
·
Como
co-obrigação (pegar implica satisfazer alguma condição, inclusive as impostas
por herança); etc.
Em resumo, tal assunto não ter sido
estudado é um desperdício.
Vitória,
quarta-feira, 01 de dezembro de 2004.
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