Escola de Ecoprojetos
Colocar um
escritório de ecoplanejamento é um negócio de primeira espécie, que vende
diretamente serviços, faz; colocar uma escola de ecoprojetos, que ensina a
projetar redes biológicas/p.2 estáveis é um negócio de segunda espécie: ele
VENDERIA ESCRITÓRIOS, prepararia as pessoas, os investidores, para colocarem
escritórios. Uma terceira espécie ensinaria a colocar escolas. Tudo isso
podemos fazer.
Na Escola de
Ecoprojetos (por exemplo, aqueles econdomínios, os que foram explicados no
artigo Condomínios em Ecoplanejamento
deste Livro 104, que fala de estabelecer coletivamente domínios sobre espécies
vegetais e animais em reconstrução de biomas ou ecossistemas), receberíamos os
profissionais que desejam ser empregados ou os que querem ser empreendedores,
mais investidores, gerentes de bancos, gente do Executivo, do Legislativo, do
Judiciário e do Ministério Público.
A ESCOLA
·
Salas
de ecoprojetos;
·
Laboratórios
de E/P;
·
Processo
de ensinaprendizado de E/P (a chamada “linha pedagógica” a adotar);
·
Diretoria
da escola (tudo precisa ser criado do zero);
·
Áreas
de terra para prática da teoria;
·
Financiamento
das instituições;
·
Ligação
com a rede bancária (para orientar os ecoprojetos à expressão prática ou
viável);
·
Estabelecimento
de graduação (de acordo com o MEC, Ministério da Educação e Cultura);
·
Apostilas,
livros (precisam ser criados);
·
TV,
rádio, jornal, editoria, Internet, revista para divulgação;
·
Instituto
(para ligação com os AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) e
as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em busca que desejem
encomendar (não há porque não ter um escritório);
·
etc.
Vê como todo um funil de realizações
se abre?
Vitória, domingo, 19 de dezembro de
2004.
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