segunda-feira, 14 de agosto de 2017


Escola de Ecoprojetos

 

                            Colocar um escritório de ecoplanejamento é um negócio de primeira espécie, que vende diretamente serviços, faz; colocar uma escola de ecoprojetos, que ensina a projetar redes biológicas/p.2 estáveis é um negócio de segunda espécie: ele VENDERIA ESCRITÓRIOS, prepararia as pessoas, os investidores, para colocarem escritórios. Uma terceira espécie ensinaria a colocar escolas. Tudo isso podemos fazer.

                            Na Escola de Ecoprojetos (por exemplo, aqueles econdomínios, os que foram explicados no artigo Condomínios em Ecoplanejamento deste Livro 104, que fala de estabelecer coletivamente domínios sobre espécies vegetais e animais em reconstrução de biomas ou ecossistemas), receberíamos os profissionais que desejam ser empregados ou os que querem ser empreendedores, mais investidores, gerentes de bancos, gente do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público.

                            A ESCOLA

·       Salas de ecoprojetos;

·       Laboratórios de E/P;

·       Processo de ensinaprendizado de E/P (a chamada “linha pedagógica” a adotar);

·       Diretoria da escola (tudo precisa ser criado do zero);

·       Áreas de terra para prática da teoria;

·       Financiamento das instituições;

·       Ligação com a rede bancária (para orientar os ecoprojetos à expressão prática ou viável);

·       Estabelecimento de graduação (de acordo com o MEC, Ministério da Educação e Cultura);

·       Apostilas, livros (precisam ser criados);

·       TV, rádio, jornal, editoria, Internet, revista para divulgação;

·       Instituto (para ligação com os AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em busca que desejem encomendar (não há porque não ter um escritório);

·       etc.

Vê como todo um funil de realizações se abre?

Vitória, domingo, 19 de dezembro de 2004.

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