domingo, 13 de agosto de 2017


Condomínio em Ecoplanejamento

 

                            Muito tempo atrás pensei em ecoplanejamento. Veja neste Livro 104 a questão psicológica em Psicoplanejamento. Evidentemente o Eco-P é uma modalidade de Psico-P, porque está embutido, dado que é feito para o ser humano: qualquer ecoplanejamento seria feito em nome da humanidade (por encomenda de PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; ou de AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos).

                            O Eco-p seria o planejamento ecológico de ambientes, tanto os que vão ser mantidos sob controle quanto aqueles que se deixará caminhar para o clímax. Veja que uma praça não caminha para o clímax biológico, ela não é deixada à evolução – a grama é aparada, as árvores de flores e frutos são podadas, tudo é controlado. O Jardim Botânico no Rio de Janeiro é híbrido: embora administrado foi deixado caminhar para o máximo de sua potência controlada. Porém poderíamos perfeitamente apenas colocar as espécies vegetais e animais e deixá-las interagir livremente dali em diante.

                            Quais espécies?

                            Que tipos de animais? Que tipo de vegetais? É lógico: você pode soltá-los e deixar que caminhem por si sós. Ou pode planejar minuciosamente em nome de experiências, ou diligenciando por efeitos esperados. Que engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, planejadores ecológicos (ecoplanejadores) deveriam ser chamados? Que tipo de teóricos e de práticos você deveria reunir para essa nova profissão?

                            Depois, é a questão de VENDER A IDÉIA (como irei discorrer mais) ao mundo, às nações e a todos os outros conjuntos, preparando para a propaganda, o remorso ou o verdadeiro amor áreas de todo tamanho, visando salvar espécies ou desenvolvê-las, criando opções que ajudem (de forma lucrativa) a manter os espaçotempos biológicos/p.2 para as futuras gerações apreciarem. Há aí uma carga de tremendo ensinaprendizado num ramo novo do fazer.

                            Trata-se, então, de reunir uma quantidade de profissionais num escritório e pô-los a trabalhar conjuntamente, conjunta-mente, todas as mentes juntas num mesmo propósito. Colocar, primeiro instante; e evoluir, a tendência de procurar a excelência, o estado de minimax, máximo com o mínimo.

                            Vitória, domingo, 19 de dezembro de 2004.

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