quarta-feira, 2 de agosto de 2017


Banco de Deus

 

                            Isso as igrejas poderiam fazer conjuntamente.

                            REUNIÃO DAS IGREJAS

·       Igrejas cristãs (católicas e protestantes);

·       Mesquitas islamitas;

·       Sinagogas hebraicas;

·       Templos xintoístas (do Japão);

·       Templos budistas (de todo o mundo, inclusive China);

·       Grupos espíritas;

·       E todos os demais religiosos.

Porque numa coisa todos eles concordam: em ajudar os pobres a continuar vivendo, à espera de tempos melhores.

Então, poderiam perfeitamente criar esse BANCO DE DEUS, com esse nome mesmo ou sua versão cultural ou nacional, de modo que houvesse uma rede mundial capaz de financiar os pequenos empreendimentos segundo o melhor entendimento das igrejas – se saíssem dos trilhos convencionados a cláusula de reserva cobraria juros bancários normais. Como os bancos podem ser zelosos na aplicação o pequeno lucro obtido financiaria ainda outros pretendentes. Como há permanente captação religiosa através de todo o orbe, de todo o planeta, sempre haveria um fundo mínimo continuamente aplicável. Dizem que os cristãos são 2,0 bilhões, podendo então pela quantidade liderar; os católicos, que parecem ser 1,3 bilhão, poderiam tomar a frente da iniciativa, a presidência exercendo-se rotativamente, cada BD tendo sua versão, por exemplo, BDC, BD-Católico, e assim para cada denominação.

Como as igrejas são sempre mais avançadas no que respeita à proteção do ser humano, empresas que cuidassem do lixo, da ecologia, da proteção ao menor, à mãe menor de idade ou adolescente e a todo gênero de causa humanitária ou protetora teriam prioridade absoluta.

Com o tempo essa massa estaria MUNDIALMENTE organizada em volta da Fé e das igrejas que a representam, segundo as confissões.

Vitória, segunda-feira, 18 de outubro de 2004.

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